Ibovespa operou ao longo do dia alinhado com o viés positivo nas praças internacionais, reavaliando o real impacto da alta inflacionária nos Estados Unidos.

Histórico

O indicador subiu 0,90%, cotado a 84.290,56 pontos. As ações da Cemig (CMIG4) subiram 5,2%, as da Bradespar (BRAP4) cresceram 4%, as da Vale (VALE3) ganharam 3,2% e as da Petrobras (PETR3) avançaram 1,7%.

Por outro lado, os ativos da JBS (JBSS3caíram 2,2%, os da BRF (BRFS3) recuaram 2% e os da Marfrig (MRFG3) perderam 1,9%.

Após 9 pregões em fevereiro, o índice desvalorizou 0,73%. Já se foram 4 fechamentos positivos contra 5 negativos. Em janeiro, o indicador fechou com 84.912,70 pontos.

Já no comparativo com 2017, após 30 pregões, o Ibovespa subiu 10,32%. Já foram 18 fechamentos positivos contra 12 negativos. Ano passado, o índice fechou com 76.402,08 pontos.

Influências

O mercado está reavaliando o impacto real da alta na inflação dos Estados Unidos em janeiro, segundo o relatório enviado a clientes da corretora H. Commcor. A interpretação é que as bolsas não irão sofrer tanto quanto o esperado com os rendimentos dos títulos mais altos.

Por outro lado, o mercado deve ter menos liquidez global nos próximos pregões por casa do feriado do Ano Novo Lunar na China, que deve interromper as negociações no país no dia 21.