ADVFN Logo

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

FGV: IPC-C1 cresce 0,50% em janeiro ante -0,03% em dezembro

LinkedIn

O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) avançou 0,50% em janeiro, depois da perda de 0,03% registrada em dezembro de 2017, anunciou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira (7). O indicador é usado na observação da movimentação de preço entre famílias com renda mensal de até 2,5 salários mínimos. No total, o índice acumulou alta de 2,02% em 12 meses.

Em janeiro, o IPC-C1 ficou inferior a variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e 3 salários mínimos, apuradas pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que marcou elevação de 0,69% no mês. No acumulado em 12 meses, a taxa do IPC-BR foi superior, aos 3,22%.

As familias de baixa renda gastaram mais com alimentação em janeiro, o que pressionou o IPC-C1 no mês. Cinco das oito classes de despesa registraram taxa de variação mais altas na passagem de dezembro de 2017 para janeiro de 2018: Alimentação (de 0,13% para 1,19%), Transportes (de 0,29% para 1,77%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,32% para 2,24%), Comunicação (de -0,37% para 0,08%) e Despesas Pessoais (de 0,13% para 0,14%).

As altas vieram dos segmentos de hortaliças e legumes (de -0,65% para 16,30%), tarifa de ônibus urbano (de -0,59% para 2,53%), cursos formais (de 0,00% para 7,00%), tarifa de telefone residencial (de -1,03% para 0,06%) e cartório (de 0,00% para 1,25%).

Po outro lado, as perdas foram nos grupos de Habitação (de -0,58% para -0,83%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,22% para 0,18%) e Vestuário (de 0,33% para 0,19%), sob influência de itens como tarifa de eletricidade residencial (de -3,89% para -5,39%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,14% para -0,38%) e roupas (de 0,59% para -0,26%).

*Com informações do Valor Econômico

 

Deixe um comentário