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Fitch eleva rating da Alupar para ‘AAA (bra)’; Perspectiva estável

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A Fitch Ratings, agência de classificação de risco, elevou o Rating Nacional de Longo Prazo da Alupar (BOV:ALUP11) e de suas emissões de debêntures de ‘AA+(bra)’ para ‘AAA(bra)’. A Perspectiva do rating corporativo é Estável.

Segundo a agência, a elevação dos ratings da Alupar reflete a expectativa de que a empresa será capaz de fortalecer a sua já diversificada base de ativos, preservando um perfil financeiro robusto e compatível com as empresas do setor com a mesma classificação. A Fitch considerou que os recursos provenientes do aumento de capital da Alupar (no montante de R$ 1,2 bilhão) possibilitam a liquidez para que a companhia possa fazer os aportes necessários para o desenvolvimento dos projetos em curso.

Além disso, as reservas de caixa diminuem as necessidades de rolagem da dívida da holding, sendo que esta era uma preocupação da agência, dada a subordinação das obrigações da companhia em relação às das empresas operacionais.

O Grupo Alupar possui baixo risco de negócios, base de ativos diversificada e forte perfil financeiro; comparando-se relativamente bem com as empresas do setor de transmissão de energia, como a Taesa (TAEE11) e a CTEEP (TRPL4) , ambas classificadas com o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA (bra)’/Estável’.

Com relação à Cemar (ENMA3B), que possui o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA+(bra)’, a Alupar apresenta maior previsibilidade de seus negócios e maior base de ativos, uma vez que a Cemar carrega maior volatilidade inerente ao segmento de distribuição.

A expectativa da Fitch é de que a holding utilize suas robustas reservas de caixa para fazer frente às necesssidades de aportes dos projetos e que o grupo continue contando com amplo acesso ao mercado de capitais e de dívidas bancárias, mantendo um cronograma de vencimento da dívida nos projetos compatível com a expectativa de geração de caixa.

Ao final de setembro de 2017, a posição consolidada de caixa e aplicações financeiras, de era de R$ 1,7 bilhão, reforçada pelo aumento de capital de R$ 833 milhões, em abril de 2017, o valor representava 1,4x a dívida de curto prazo, de R$ 1,2 bilhão.

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