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Klabin apresenta números resilientes em trimestre sólido, afirmam os analistas

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Diante dos resultados do 4T17 da Klabin (BOV:KLBN11), as corretoras BB Investimentos e Coinvalores concordam que a empresa apresentou numéros resilientes, o que já era esperado para um trimestre sólido. Com a sua performace positiva tanto no segmento de papel quanto no de celulose, a expectativa é que a melhora da economia ajude no crescimento das receitas e dos volumes de vendas.

O destaque vai para a planta Puma, que está operando na sua totalidade e “que fez as receitas com celulose de fibras curta, longa e fluff saltarem 55% na comparação anual, com um custo de produção muito competitivo”, segundo o analista Felipe Martins Silveira da Coinvalores. A maturação da unidade junto com o aumento do preço da commodity no mercado internacional foram significativos para o crescimento de 17% na receita líquida na comparação anual e no salto de 31% no EBITDA.

A demanda chinesa também foi e continuará sendo fundamental para o desempenho da empresa. De acordo com a analista Gabriela Cortez, do BB, os estoques estáveis de celulose na China e as restrições sanitárias e ambientais do país devem servir como estimulo para manter o mercado aquecido.

Diante desse cenário, o analista Silveira vê “os papéis da Klabin descontados em relação aos seus competidores, o que deve ser corrigido à medida em que o mercado doméstico, que representa metade das vendas da companhia, apresente uma recuperação mais pujante”.

Cortez também destaca o modelo da companhia em adaptar o negócio ao contexto econômico como algo benéfico para os próximos resultados da Klabin. Porém, reforça que “possíveis pressões nos preços de celulose que podem limitar a geração de caixa e consequentemente sua desalavancagem” da empresa e “uma retomada mais lenta da economia brasileira” podem atuar como fatores de risco para o ativo. Isso faz com o que BB mantenha o preço-alvo para o papel nos R$ 22,00, com recomendação outperform, o que significa um upsite de 24%.

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