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Moody’s: migração de fundos de renda fixa para variável afetará mais grandes bancos; independentes ganham

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A Moody’s, agência de classificação de risco, espera que os investidores continuem migrando os recursos hoje aplicados em fundos de renda fixa para classes de maior rendimento, incluindo os multimercados, renda variável e investimentos alternativos, tais como private equity.

Em relatório em que analisa a captação dos fundos em 2017, a agência avalia que os fundos de previdência provavelmente também ganharão participação de mercado, principalmente devido aos incentivos fiscais que sustentam a demanda por parte dos investidores para os dois principais produtos neste segmento, os fundos PGBL e VGBL.

Gestores independentes devem ganhar espaço

Gestoras de recursos ligadas a bancos, que têm a maior fatia dos fundos de renda fixa, serão as mais impactadas que as gestoras independentes pelas realocações dos investidores. A Moody’s espera que gestoras independentes sejam as beneficiárias líquidas desta migração de recursos à medida que os investidores buscam melhores retornos fora da renda fixa e as gestoras independentes estão melhor posicionadas para capturar a tendência.

Segundo a Moody’s, as captações líquidas em fundos de investimentos brasileiros ficaram acima do esperado em 2017, atingindo um recorde de R$ 264 bilhões (US$ 80 bilhões); o volume foi liderado pela demanda por fundos multimercados.

Os investidores de varejo e de alta renda foram os maiores responsáveis pelos fluxos recordes, respondendo por 60% , ou R$ 140,3 milhões (US$ 42,4 bilhões), das captações líquidas em 2017. “Esperamos que essas categorias de investidores, que respondem por cerca de um terço do total de ativos sob gestão, continuem sendo os grandes determinantes das captações em 2018”, afirma o analista sênior da Moody’s Diego Kashiwakura.

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