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Agenda intensa (PCE e RTI) enquanto as bolsas ensaiam uma recuperação

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Mercados Globais

Os mercados globais ensaiam, novamente, uma recuperação. Os mercados asiáticos encerraram suas bolsas em queda e os mercados europeus negociam em alta. O índice futuro do S&P sinaliza uma alta de 0,3%, oscilando acima do seu suporte de 2.600,00.

Nesta quinta-feira, teremos um dia razoavelmente ocupado em termos de dados econômicos, destacando o: PCE de fevereiro nos Estados Unidos, assim como os ganhos e despesas pessoais.

Além disso, outros indicadores importantes devem incitar uma reação nos mercados como o PMI Chicago, os pedidos iniciais por seguro desemprego e os indicadores de Michigan como confiança e percepção do consumidor. Um pouco longe dos indicadores, Harker (membro do FOMC) irá discursar às 14h.

Voltando ao destaque do dia, o núcleo do PCE (veja no gráfico abaixo), nos EUA, assim como esperado, mostrou uma variação de 0,2% (ante alta de 0,3%) e teve alta anual de 1,5% para 1,6% (lembrando que a meta do Fed permanece em 2,0%).

As despesas pessoais, bem como a renda pessoal, tiveram altas de acordo com as expectativas de 0,4% e 0,2%, respectivamente. Com a confiança do consumidor em alta e o rendimento subindo, o consumo deve ter um aumento nos próximos meses, o que deve ter um impacto positivo na inflação.

Vale mencionar que, nesta sexta-feira santa, a maioria dos mercados fecharão em vista do feriado. Enquanto isso, na sexta-feira, o Japão divulgará seus números de produção industrial e a China publicará oficialmente os seus dados do PMI.

Brasil

A agenda local segue intensa com o relatório trimestral de inflação do Banco Central, as divulgações da taxa de desemprego e do índice de preços ao produtor pelo IBGE e os resultados corporativos da Braskem (BRKM3), JBS (JBSS3e Cemig (CMIG3).

Ontem, após o fechamento do mercado, o Conselho Monetário Nacional aprovou a Resolução n° 4.650 e o Banco Central publicou a Circular n° 3.890, promovendo alterações nas normas relativas ao encaixe obrigatório dos recursos captados pelos bancos comerciais.

Isso deve promover os empréstimos por meio da redução dos depósitos compulsórios, que tiveram redução na alíquota e devem aumentar suas linhas de crédito; além disso, deve haver uma diminuição do spread bancário. Ainda de acordo com o Banco Central, mudança deve liberar R$ 25,7 bilhões no sistema financeiro. O setor financeiro deve reagir positivamente ao comunicado do BC.

Ainda na esteira de divulgações, no RTI, o BC reduziu suas projeções para a inflação de 2018 e dos próximos dois anos. O IPCA deve encerrar o ano em 3,6% em 2018, ao invés de 4,0%. Outro destaque do relatório é para a Selic, e o BC indicou que corte em junho dependerá dos dados.

Quanto a PNAD contínua, a taxa de desemprego subiu de 12,2% (trimestre até novembro) para 12,6% (trimestre até fevereiro). Na comparação móvel do ano anterior (13,2%), houve queda de 0,6 ponto percentual. Vários setores da indústria dispensaram trabalhadores no trimestre encerrado em fevereiro, o que prejudicou a taxa divulgada. 

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