A CSN (BOV:CSNA3) considera irrelevante para a companhia o impacto das tarifas de importação dos Estados Unidos sobre o aço e o alumínio, mas sugere que o Brasil precisa se posicionar para enfrentar um possível crescimento de importação no país pela China.

Benjamin Steinbruch, presindente-executivo do grupo siderúrgico, disse nesta quarta-feira (13) que a companhia exportou para os Estados Unidos no ano passado cerca de 350 mil toneladas de aço, equivalente a 6% da produção da empresa.

Para o executivo, a CSN já tem o plano de dobrar  a capacidade de sua usina nos EUA, no Estado de Indiana, para 800 mil toneladas por ano, e que o investimento é de US$ 80 milhões, entretanto, a companhia avalia uma possível venda do ativo.

Fonte: Reuters