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IGP-M acelera para 0,59% na 2ª prévia de março e acumula 0,16% em 12 meses; atacado puxa inflação

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O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 0,59% na segunda prévia de março, que vai do dia 21 de fevereiro a 10 deste mês. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, o índice havia subido 0,03%. A previsão do mercado era de alta de 0,60%.

A aceleração da inflação foi puxada pelos preços no atacado. No ano, a alta é de 1,43% e, em 12 meses, de 0,16%, revertendo a deflação dos meses anteriores. Os dados são da Fundação Getulio Vargas (FGV).

O índice é usado em contratos, com os de aluguel residencial e comercial. O índice fechado sairá na última semana do mês. O IGP-M é formado por três sub índices, de atacado (com 60% de peso), de varejo (com 30%) e de construção civil (10%).

Inflação no atacado saiu de -0,13% para +0,83% com alimentos

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,83% na segunda prévia de março. Uma aceleração expressiva em relação à taxa de -0,13% apurada no mesmo período do mês anterior. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais subiram em média 0,41% em março, após caírem
0,74% em fevereiro. A maior contribuição para este resultado partiu no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -3,62% para 8,47%.

A taxa de variação do grupo Bens Intermediários subiu 0,58% em março. Em fevereiro, esse grupo havia registrado alta de 0,97%. O destaque coube ao subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 0,69% para -2,44%.

Matérias-primas sobem 1,69% com soja, minério de ferro e milho

O índice referente ao grupo Matérias-Primas Brutas passou de -0,71% em fevereiro para 1,69% em março. Contribuíram para a alta da taxa de variação do grupo os seguintes itens: soja (em grão) (-0,94% para 4,96%), minério de ferro (-1,28% para 1,64%) e milho (em grão) (-0,08% para 7,27%). Em sentido oposto, destacam-se os itens mandioca (aipim) (8,00% para -2,48%), suínos (-1,14% para -5,37%) e cana-de-açúcar (0,85% para 0,45%).

Preços ao consumidor sobem 0,12%, menos que em fevereiro

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,12% no segundo decêndio de março, ante 0,35%, no mesmo período do mês anterior. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (1,21% para -0,42%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item cursos formais, cuja taxa passou de 2,05% para 0,00%.

Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (1,17% para 0,54%), Alimentação (0,13% para -0,16%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,56% para 0,36%), Comunicação (0,02% para -0,22%) e Despesas Diversas (0,22% para 0,10%). Nestas classes de despesa as maiores influências observadas partiram dos itens gasolina (2,22% para 0,40%), carnes bovinas (-0,97% para -2,04%), medicamentos em geral (0,27% para -0,03%), tarifa de telefone móvel (0,06% para -0,74%) e alimentos para animais domésticos (0,87% para 0,26%).

Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (-0,24% para 0,15%) e Vestuário (-0,06% para 0,59%). Nestas classes de despesa, os maiores avanços foram observados nas taxas dos seguintes itens: tarifa de eletricidade residencial (-1,89% para 0,37%) e roupas (0,14% para 0,77%).

Construção sobe 0,20% na segunda prévia

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,20% no segundo decêndio de março. No mês anterior, este índice havia subido 0,26%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,45%, abaixo do resultado de fevereiro, de 0,57%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação.

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