Em relatório enviado ao mercado nesta segunda-feira (02), a corretora Magliano optou por modificar com seu portfólio semanal. Segundo a corretora, na última semana o Ibovespa conseguiu se sustentar, principalmente pelo bom desempenho na última sessão do mês — a qual o índice acumulou alta de 1,17% durante a semana. A corretora destaca o viés de alta para a bolsa durante o ano, com a consolidação da atividade econômica; Mesmo com as incertezas no cenário externo e no campo político local e no curto prazo.

Para essa semana, a corretora optou por recomendar os ativos do Banco do Brasil (BBAS3), Klabin (KLBN11), Petrobras (PETR4), Taesa (TAEE11) e Telefônica (VIVT4).

Segundo Carlos Soares, analista responsável pelo relatório, o Banco do Brasil (BBAS3deve seguir obtendo ganhos de rentabilidade em suas operações, com o maior controle de despesas — em especial por conta da intensificação do modelo de atendimento Digital; além do crescimento de receitas e da melhora do risco de crédito com a perspectiva de evolução no comportamento de sua carteira de crédito. Diante desses eventos, a corretora optou por incluir o Banco do Brasil na carteira semanal.

Com relação a Klabin (KLBN11), o analista afirma que as expectativas para o mercado de papel e celulose seguem positiva, diante das condições favoráveis de demanda nos mercados externo e interno. Isso contribuirá para que a companhia mantenha o ritmo de redução de seu endividamento ao longo do ano. A empresa mantém operações denominadas em moeda estrangeira, especialmente em dólar, que estão sujeitas às oscilações do mercado. Diante disso, a corretora optou por incluir o papel nas recomendações semanais.

Já para a Petrobras (PETR4), o analista destaca o fato da companhia ser destaque mundial no negócio de energia e líder mundial na exploração e produção em águas profundas. Com isso, a corretora segue com boas perspectivas em relação a empresa e sua gestão. A venda de ativos aliada 1a sua política de preços deve continuar contribuindo para que a empresa siga com sua meta de desalavancagem operacional ao longo dos próximos anos. Diante desses eventos, a Magliano optou por manter a Petrobras na sua recomendação semanal.