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Cenário internacional confuso

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Com exceção da Europa, que fechou em alta em não capturou queda mais forte dos mercados na parte da tarde, todos os mercados tiveram dia de queda ontem. Na B3, as perdas foram de 1,82%, com o índice em 84.547 pontos, enquanto o Dow Jones registrou queda de 0,72% e Nasdaq com -0,42%.

Indefinições sobre tarifas impostas pelos EUA para aço e alumínio, postura do FED sobre juros e dólar forte, incertezas sobre acordo nuclear com o Irã e eleições no Reino Unido complicadas para Theresa May com votos para os trabalhistas dominaram as preocupações dos investidores.

Hoje, na Ásia, mercados em queda (exceto Xangai com +0,64%), Europa operando em queda neste início de manhã, mas os futuros do mercado americano ainda operando em leve alta. No Brasil, não deveríamos perder o patamar de 84.300 pontos do Ibovespa, pois isso poderia precipitar mais os mercados.

Nos EUA, Trump quer condições iguais para comercializar com a China e os chineses dizem que não negociam sob pressão com comitiva que começa hoje a discutir termos de troca. Além do lado comercial, estamos diante de uma disputa tecnológica entre a China e os EUA. No BCE, Weidman do Bundesbank disse não ser irreal projetar ata de juros em meados de 2019.

No Reino Unido, o PMI de serviços de abril subiu para 52,8 pontos, mas o esperado era maior. Na zona do euro, a inflação medida pelo CPI (Consumo) mostra alta anual de 1,2%, de esperado 1,4%. O núcleo está baixo em 0,7% anualizado. A União Europeia projeta crescimento para a zona do euro de 2,3% em 2018 e 2,0% em 2019 e inflação ao redor de 1,5%. A incerteza com relação ao Irã e seu projeto nuclear tem Trump podendo deixar o acordo e mudar novamente as relações comerciais, fora os riscos geopolíticos envolvidos.

Na sequência dos mercados no exterior, o petróleo WTI negociado em NY mostrava alta de 0,04%, com o barril cotado a US$ 67,96. O euro era transacionado em alta para 1,199 e notes americanos de dez anos com taxa de juro de 2,94%. A criptomoeda Bitcoin tinha alta de 0,93% e cotada a US$ 9235.

No cenário local, o IBGE anunciou a produção industrial de março em contração de 0,1%, mas com expansão no ano de 3,1% e em 12 meses de 2,9%. Bens de capital com alta no mês de 2,1% e, no comparativo com março de 2017, em +8,3%. No trimestre o crescimento foi zero. Ainda estamos 15,3 abaixo do pico ocorrido em maio de 2011.

Destaque do dia para o anúncio feito pelo Bacen de ampliar a colocação de operação de swap. Anunciou contratos de 8.900, quando a rolagem seria de 5.600. Se isso for mantido até o final do mês haveria colocação de US$ 8,4 bilhões. O Congresso aprovou suplementação orçamentária de R$ 1,16 bilhão, para cobrir os calotes de Moçambique e Venezuela.

No mercado, os DIs abriram perto da estabilidade, mas já mostram tendência de alta. O dólar abriu em queda de 0,81%, cotado a R$ 3,522. Na B3, dia complicado e tenso pode induzir nova queda.

Bom dia e bons negócios.

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