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Fed, petróleo, índice de preços na Zona do Euro e PIM-PF

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Mercados globais

Ontem (02), o Federal Reserve decidiu manter a taxa de juros inalterada, mantendo uma política monetária acomodatícia para dar suporte às condições favoráveis do mercado de trabalho e à trajetória sólida da inflação. O comitê enfatizou que a sua meta de 2% para a inflação é simétrica, e já não será mais necessário um constante policiamento dos preços.

O movimento dos mercados foi misto, deixando os investidores mais agressivos sem um sinal claro. Hoje, a tendência para o mercado de juros internacional é de queda, assim como a tendência dos índices acionários: com queda na Ásia, Europa e nas Américas.

Hoje, o índice de preços ao consumidor na Zona do Euro registrou queda de 1,3% para 1,2% na taxa anual. A queda da inflação, mesmo com forte intervenção do Banco Central Europeu, desanimou os mercados.

Voltando aos EUA, os resultados corporativos têm desanimado os investidores mais otimistas, o que reflete em uma tendência de queda em Wall Street.

No mercado de commodities, o petróleo não tem uma direção definida. A incerteza em relação ao acordo nuclear, somado ao relatório de petróleo (divulgado ontem, nos EUA) faz com que o WTI permaneça próximo da abertura. Na divulgação de ontem, os Estados Unidos tiveram um aumento na produção de petróleo bruto além da sua máxima histórica ao passo que os estoques tiveram um aumento de 6,218 milhões de barris.

 

Já o minério de ferro teve uma pequena queda (-0,16%) em suas negociações a vista, no porto de Qingdao, demonstrando uma certa cautela após o rally de ontem.

Brasil

No Brasil, a bolsa e os juros seguem a tendência internacional, exceto pelos juros mais curtos, que sobem com o receio de impacto do dólar na inflação. Ontem o Banco Central anunciou que irá ofertar quantidade de contratos superior à necessária, surpreendendo o mercado. O dólar registra uma leve queda, assim como na maioria dos mercados emergentes.

Na agenda do dia, a produção industrial registrou variação negativa de 0,1% em março, após variação positiva de 0,1% em fevereiro. A variação trimestral foi de -0,7% e acumula alta de 2,9% em 12 meses. A produção industrial recuou em 14 dos 26 ramos industriais neste mês. Veja abaixo a variação mensal do índice:

 

 

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