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Mercado reduz projeção de crescimento da economia e espera mais inflação com greve dos caminhoneiros

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Com a crise de abastecimento causada pelos protestos dos caminhoneiros, o mercado financeiro reduziu a projeção para o crescimento da economia e aumentou a estimativa de inflação. De acordo com o Boletim Focus, pesquisa semanal feita pelo Banco Central e divulgada toda segunda-feira no site da instituições, a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passou de 2,50% na semana anterior para 2,37% na sexta-feira passada. Essa foi a quarta redução consecutiva. Para 2019, a previsão permanece em 3%.

Além disso, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 3,50% para 3,60%, neste ano. Para 2019, a projeção foi ajustada de 4,01% para 4%. Para os próximos 12 meses, a estimativa do mercado subiu de 4,21% para 4,32%.

Mesmo assim, a expectativa para a inflação permanece abaixo da meta, que é 4,5% neste ano, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.

Também as projeções para os IGPs, calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) subiram. A estimativa para o IGP-DI subiu de 5,55% este ano para 5,81% e, para 2019, de 4,27% para 4,0%. Para o IGP-M, que corrige contratos e aluguéis, a projeção passou de 5,36% para 5,53% este ano e de 4,46% para 4,46% em 2019.

Taxa básica de juros

Apesar da alta das projeções de inflação, o mercado acredita que a Selic deve permanecer em 6,50% ao ano até o fim de 2018 e subir ao longo de 2019, encerrando o período em 8% ao ano. Já a taxa média deste ano subiu de 6,38% para 6,53%, indicando a expectativa de que a Selic ficará alta por mais tempo. para o ano que vem, a estimativa subiu de 7,08% para 7,15%, indicando que o juro deve subir mais cedo em 2019.

Dólar

A previsão para a cotação do dólar ao final do ano subiu de R$ 3,43 para R$ 3,48. Para o fim de 2019, passou de R$ 3,45 para R$ 3,47.

A projeção para o superávit comercial subiu de US$ 56,1 bilhões para US$ 57,15 bilhões, neste ano, e de US$ 47,63 bilhões para US$ 49,80 em 2019.

Com informações da Agência Brasil.

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