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Recuperação dos mercados e dados macroeconômicos

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Após o selloff visto ontem, desencadeado pela crise política na Itália, a percepção de risco melhora com dados macroeconômicos encorajantes na Europa e emissão de dívidas na Itália. Os mercados asiáticos tiveram negócios num tom similar ao de ontem, com queda de 1,5% no principal índice composto do continente.

Na Europa, as principais bolsas registram alta, corrigindo a forte queda de ontem, e Milão sobe 1,4%. Nos Estados Unidos, os índices futuros sinalizam uma abertura de alta. Com a queda da treasury de 10 anos nas últimas duas semanas, uma das maiores preocupações do mercado vai se esvaindo, retirando um pouco do peso sob os mercados globais, sobretudo os emergentes.

No mercado de câmbio, o índice para o dólar tem viés de queda, registrando variação negativa de 0,5%. Entre a confusão de uma série de indicadores econômicos nos EUA, como o PIB, os investidores se animam com o anuncio da China, que deverá reduzir ainda mais tarifas sobre bens de consumo importados.

No campo macro, a percepção dos mercados não foi tão positiva nos EUA. A revisão do PIB apresentou uma atividade abaixo do esperado pelo mercado (2,2% contra expectativa de 2,3%). O motivo pelo qual o PIB sofreu uma revisão para baixo, veio dos estoques privados, que sofreram queda de 0,43% para 0,13%.

Os gastos dos consumidores desaceleraram de 1,1% para 1%, abaixo da expectativa de 1,2%. O núcleo de preços do PCE também veio abaixo do esperado, 2,3% contra expectativa de 2,5%. No mercado de trabalho, a variação de empregos privados mostrou um acréscimo de 178.000, contra expectativa de 186.000. O conjunto de dados nos EUA diminui a probabilidade de aumentos adicionais na taxa básica — fed funds.

Brasil

O mercado local oscila em níveis próximos da abertura. Se por um lado o índice sofre uma pressão negativa pela queda dos preços da Petrobras (ainda na esteira das greves), por outro, o índice do setor financeiro faz com que o Ibovespa se mantenha em níveis positivos.

O dólar segue sem direção definida, mesmo com uma queda generalizada, observada no mundo. No mercado de juros, o viés é de queda.

Na agenda, o IBGE divulgou a primeira estimativa do PIB. No primeiro trimestre, houve um acréscimo de 0,4% na comparação trimestral imediatamente anterior. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, a variação foi de 1,2%.

Apesar da sequência de quatro resultados positivos, a alta veio abaixo do esperado pelo mercado, indicando uma recuperação gradual da atividade. Neste trimestre, o crescimento foi impulsionado pelo consumo das famílias e pela formação bruta de capital fixo, enquanto o consumo do governo apresentou uma queda. Nos grandes setores, a indústria e o setor de serviços contribuíram com alta de 1,6% e 1,5%, respectivamente. Já a agropecuária registrou queda de 2,6%. 

 

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