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Relações comerciais entre EUA e China; Banco Central do Brasil e o swap cambial

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Mercados Globais

Diante da fala de Steven Mnuchin, secretário do Tesouro dos Estados Unidos, os mercados globais se animaram com a suspensão das tarifas americanas de US$ 150 bi contra a China. O alívio em relação ao protecionismo fortaleceu o dólar, e o índice para o dólar testou o patamar de 94,000 enquanto a yen renovou suas mínimas de quatro meses. Embora a notícia seja positiva, pouco foi feito pelos países para que se resolva os conflitos comerciais no longo prazo, isso faz com que o otimismo seja limitado pela falta de boas perspectivas. Já o euro sofre com a crise política na Itália, que ameaça a estabilidade da Zona do Euro ao passo que aumentam as preocupações com o aumento da dívida pública italiana (que já representa 132% do PIB).

Os mercados emergentes continuam a sofrer com o rumo da normalização da política monetária nos EUA, de olho no dólar que aumenta a escalada dos riscos. O índice MSCI para os mercados emergentes mostra que o nível desses mercados acionários retornou ao mesmo nível de dezembro de 2017.

No dia, os mercados asiáticos encerraram em tom positivo, em linha com a suspensão das tarifas americanas contra a China. Os índices futuros nos EUA sinalizam uma abertura de alta e os mercados europeus seguem sem uma direção definida. No mercado de juros, os títulos de 10 anos dos EUA e da Alemanha recuam enquanto os do grupo PIGS (Portugal, Itália, Grécia e Espanha) sobem, expressando uma preocupação com a Zona do Euro.

O dia começa relativamente fraco, com alguns discursos isolados de dirigentes do Federal Reserve: Bostic, Harker e Kashkari. Na quarta-feira, o Fed divulgará a ata da reunião do FOMC.

Brasil

No mercado local, o dólar tem um rumo diferente, recuando ante o real. O Banco Central do Brasil ampliou a oferta de swap cambial de 5 mil (US$ 250 milhões) para 15 mil contratos (US$ 750 milhões). A maior intervenção do BC fez com que o dólar registrasse uma queda de 1%. Embora haja uma queda no dia, no relatório focus, o ajuste das estimativas dos analistas subiu de R$ 3,40 para R$ 3,43. O IPCA também subiu, passando de 3,45% para 3,50%, para o final de 2018. O mercado de juros tem um dia de queda, diante da maior oferta do BC. Já a bolsa tem um dia de alta, com destaque de alta para ativos do setor imobiliário e de consumo (os índices que mais sofreram no ultimo pregão). 

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