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Terra Investimentos retira ITUB4 e inclui BBAS3 em sua carteira mensal

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A equipe de análise da Terra Investimentos optou por reformular o seu portfólio para o mês de maio. Segundo o analista Régis Chinchila, durante o mês de março, a carteira apresentou um desempenho de 3,92%, enquanto o Índice Ibovespa obteve apenas 0,88%.

Para o mês de maio, a corretora sugere três alterações na carteira, retirando os ativos da Sabesp (BOV:SBSP3), Lojas Americanas (BOV:LAME4) e Itau Unibanco (BOV:ITUB4), e incluindo os ativos da Natura (BOV:NATU3), Banco do Brasil (BOV:BBAS3) e Telefônica (BOV:VIVT4). 

Dessa forma, o portfólio mensal da Terra Investimentos passou a ser composto pelas ações da Petrobras (BOV:PETR4), MRV (BOV: MRVE3), Cemig (BOV:CMIG4), Valid (BOV:VLID3)Natura (BOV:NATU3), Banco do Brasil (BOV:BBAS3) e Telefônica (BOV:VIVT4). 

Segundo o analista, a Natura (NATU3) deu um passo importante para atingir os objetivos da sua meta de melhorar a gestão de custos e despesas, com a compra da The Body Shop em setembro de 2017. A corretora destaca o potencial do mercado brasileiro de cosméticos e produtos para higiene pessoal, que contará com forte demanda caso os indicadores de desemprego e inadimplência continuem caindo. O ativo passou por realização, mas deve retomar a trajetória de alta acima de R$ 33, com preço alvo entre R$ 37 e R$ 40.

Com relação ao papel da Telefônica (VIVT4), a Terra Investimentos destaca os bons resultados obtidos durante o primeiro trimestre de 2018 — com destaque para o desempenho positivo dos custos de despesas e a desaceleração da receita. A empresa manteve crescimento de EBITDA de 7% na comparação anual, mas depende muito da custo-eficiência — sugerindo o desafio de elevar as receitas. Toda essa estrutura, leva a empresa a uma margem operacional melhor, além da qualidade nos seus serviços. O ativo se encontra em tendência de alta e se aproxima da LTA. Acima dos R$ 50, o papel deve voltar a ganhar forca, com preço-alvo entre R$ 53,50 e R$ 55.

Já para o Banco do Brasil (BBAS3), a corretora espera números mais fortes para 2018, em meio a tendência de queda das provisões para perdas de devedores duvidosos e da continuidade das medidas voltadas para o controle de custos e despesas. Além disso, a Terra Investimentos acredita em um crescimento da carteira de crédito, em função da perspectiva da retomada da atividade econômica. Tais fatores devem impulsionar o lucro da companhia ao longo do ano. O ativo mostra realização nas últimas semanas, mas entra em zona de suporte com preço-alvo entre R$ 36 e R$ 35.

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