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Bom dia, Investidor! 21 de junho de 2018

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Esse é o Bom Dia, Investidor, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir! 

Para saber o que aconteceu ontem após o fechamento do mercado, confira o nosso Boa noite, Investidor!

Pré Market

A reação do mercado doméstico à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) se mistura à influência dos negócios no exterior, com a queda de mais de 1% das bolsas da China elevando a pressão nos ativos emergentes. O dólar se fortalece diante da preocupação dos investidores com as perspectivas para o comércio global, mas o petróleo avança.

Ontem, o Banco Central subiu o tom ao manter a taxa básica de juros em 6,50% pela segunda vez seguida e preferiu deixar a porta aberta quanto aos próximos passos. O impacto da greve dos caminhoneiros na atividade e nas expectativas de inflação combinado com o cenário externo cada vez mais desafiador foi o principal argumento para ter maior liberdade de ação.

Porém, isso não significa, necessariamente, que haverá um aumento da Selic no próximo encontro, na virada de julho para agosto. Ao retirar do comunicado o trecho em que o Comitê diz ver como “adequada” a manutenção dos juros básicos, o BC apenas se mostra pronto para agir em qualquer uma das quatro reuniões até o fim de 2018 – se necessário.

Isso porque a autoridade monetária insistiu que, entre a queda do real e a inflação projetada, há a atividade econômica. E o crescimento deve ter sofrido um revés no segundo trimestre deste ano – após subir mais que o esperado no início de 2018 – por causa da “paralisação no setor de transportes de cargas”. Tem também a falta de progresso das reformas.

A greve dos caminhoneiros também afetará a inflação, diante do choque nos preços de alimentos e combustíveis. A prévia deste mês do índice de preços ao consumidor (IPCA-15) deve vir mais salgada, subindo cerca de 1% em relação a maio, penalizada também pela bandeira tarifária vermelha na conta de luz.

Leia: Pré-Market: Dia seguinte ao Copom é de pressão em emergentes

Destaques Corporativos 

Itaú Unibanco (BOV:ITUB4): O Itaú Unibanco conseguiu uma liminar no Tribunal de Justiça para suspender a indenização de R$ 7,6 bilhões na qual o banco foi condenado a pagar a uma empresa de Itapira (SP).

BRF (BOV:BRFS3): Como consequência da greve dos caminhoneiros, a BRF vai conceder férias coletivas a cerca de 5,6 mil funcionários, de quatro unidades de produção. Segundo a empresa, nenhuma das plantas será completamente paralisada, uma vez que as mudanças ocorrerão apenas na linha de frango.

Cielo (BOV:CIEL3): O Conselho de Administração da Cielo aprovou nesta quarta (20), a distribuição de juros sobre capital próprio no montante de R$ 312 milhões, sendo R$ 0,11 por ação. Os juros, que terão como base o resultado obtido no primeiro semestre de 2018, serão pagos no dia 28 de setembro de 2018.

Petrobras (BOV:PETR4): Após aprovar o texto-base da matéria, a Câmara dos Deputados adiou na noite de terça-feira a conclusão da votação do projeto que autoriza a Petrobras a vender até 70% de participação em campos da chamada cessão onerosa.

Banco do Brasil (BOV:BBAS3): Após anunciar o aumento na sua participação no banco argentino Patagonia, o Banco do Brasil está cogitando a possibilidade de um “novo IPO” da rede.

Petrobras (BOV:PETR3): É nesta quinta-feira (21), que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) irá julgar a maior ação trabalhista da história da Petrobras —que caso tenha resultado negativo, pode levar a estatal a desembolsar R$ 17 bilhões para corrigir os salários de 51 mil funcionários.

Itaú (BOV:ITUB4): Para recuperar presença no mercado de maquininhas, o qual tem perdido em meio ao aumento da concorrência, o Itaú está apostando todas suas fichas na Credicard.

Recomendações de Ativos 

Ambev (BOV:ABEV3): A equipe do BTG pactual reiterou a recomendação neutra no papel da Ambev, com preço-alvo de R$ 19.

Grupo Pão de Açúcar (BOV:PCAR4): O Goldman Sachs elevou a recomendação do GPA para compra, com preço-alvo de R$ 91.

Notícias

Guerra comercial: Com a hipótese de uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China gerando uma imprevisibilidade e insegurança no mercado, o clima de incerteza paira sobre a economia brasileira também. De acordo com fontes do governo, o superávit esperado para este ano está entre US$ 50 bilhões e US$ 60 bilhões, entretanto, caso ocorra a redução do comércio mundial, o Brasil também será afetado negativamente pelo desaquecimento das exportações e importações.

Prévia da Inflação: Divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (21), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, acelerou de 0,14% em maio para 1,11% em junho.

Minério de ferro: Os contratos futuros do minério de ferro, negociados na bolsa de Dalian, na China, registraram leve valorização de 0,22% a 453 iuanes por tonelada, na jornada desta quinta-feira.

Copom: O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu nesta quarta-feira (20), pela segunda vez consecutiva, manter a taxa básica de juros em 6,5% ao ano. A decisão já era esperada pelo mercado financeiro.

Agenda Econômica

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