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CMN fixa meta de inflação para 2021 em 3,75% ao ano

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu hoje a meta de inflação para 2021 em 3,75% ao ano, usando como referencial a variação do IPCA do IBGE. A meta terá tolerância de 1,5 ponto para cima e para baixo. Com isso, fica mantido o ritmo de redução da meta de inflação em 0,25 ponto percentual por ano a partir do ano que vem. A meta  cairá de 4,5% este ano para 4,25% em 2019. Para 2020, recuará de 4,25% para 4% e, em 2021, para 3,75%.  A tolerância é de 1,5 ponto para mais ou para menos em todos os anos.

A tendência é que a meta de inflação brasileira se aproxime dos níveis de outros países em desenvolvimento, perto de 3% ao ano. Nos Estados Unidos, a meta do Federal Reserve (Fed, banco central americano) é de 2% ao ano.

A redução da meta representa também um compromisso do Banco Central com a estabilidade financeira, e indica que a taxa de juros reais terá de seguir alta se o país não fizer a lição de casa e reduzir o déficit público, que é o principal fator de alta da inflação. Se os governos federal, estadual e municipal não fizerem seus ajustes, o BC terá de manter juros mais altos para cumprir a meta de inflação.

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