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Greve dos caminhoneiros faz movimento em lojas cair 2,2% em maio, diz Serasa

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O que já se previa aparece agora nos números da economia: a greve dos caminhoneiros reduziu a atividade no comércio em maio. O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio mostra que o movimento dos consumidores nas lojas de todo o país recuou 2,2% em maio/18 na comparação com abril/18, quando efetuados os devidos ajustes sazonais. Foi o pior resultado mensal do ano até agora, segundo a Serasa, que presta serviços de informações de crédito dos compradores para as lojas. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a atividade varejista cresceu 2,7%, que foi a alta interanual mais fraca deste ano. Mesmo assim, o acumulado do ano até maio registra expansão de 6,3% da atividade do varejo.

Segundo os economistas da Serasa Experian, o resultado adverso da atividade do comércio em maio/18 deveu-se aos impactos negativos ocasionados pela paralisação dos caminhoneiros que perdurou por 11 dias durante o mês passado, encerrando-se no dia 31.

Veículos puxam queda 

O recuo da atividade varejista em maio sobre abril deu-se em praticamente em todos os setores varejistas (com exceção do setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios que subiu 0,1%), com destaque para o recuo de 10,3% no segmento de veículos, motos, peças e acessórios; e de 6,5% em combustíveis e lubrificantes. Além destes, maio de 2018 registrou variações de -1,0% em material de construção; -0,5% em móveis, eletroeletrônicos e informática; e -0,1% em supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas.

Móveis e eletroeletrônicos puxam alta no ano

No acumulado do ano até maio de 2018, o segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática foi o que mais cresceu em comparação com o mesmo período do ano passado: 14,3%. O segmento de veículos, motos e peças registrou alta interanual acumulada de 3,8%. No campo negativo temos o ramo de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (queda de 0,9%), além de recuos de 7,8% no segmento de combustíveis e lubrificantes, de 2,2% em tecidos, vestuário, calçados e acessórios e de 5,9% em materiais de construção, sempre quando comparados com os primeiros cinco meses do ano passado.

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