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Quedas expressivas nas bolsas; setor financeiro segura mercado local

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A escalada das tensões comerciais entre Estados Unidos e China piora a percepção dos investidores ao redor do mundo. O governo americano pode impor tarifas sobre até US$ 400 bilhões em produtos chineses, e como reação ao anuncio, os principais índices acionários nos mercados globais registram quedas expressivas. As bolsas asiáticas encerraram seus negócios com queda de 1,81% em seu principal índice composto. A principal bolsa Chinesa, a de Xangai, encerrou com queda de 3,78% (veja no gráfico abaixo). As bolsas europeias estão negociando em baixa, mas com perdas limitadas. Os índices futuros dos EUA sinalizam uma abertura com queda em torno de 1% nesta terça-feira.

Nos indicadores econômicos do dia, apenas dados sobre a construção americana foram acompanhados (licenças de construção em 1,301M, abaixo do esperado de 1,350M). No entanto, dado o momento conturbado nas relações comerciais, os mercados olham apenas para os possíveis e eventuais efeitos de uma guerra comercial. A tendência no mercado internacional de juros é de baixa. No câmbio, o dólar apresenta uma apreciação em relação aos seus principais pares, e o índice para o dólar registra alta de 0,3%. Já os preços do petróleo registram perdas, com maior intensidade no tipo WTI (-1,6%) e menor intensidade no tipo Brent (-0,6%). Ainda na agenda econômica, apenas discursos de dirigentes de bancos centrais (Federal Reserve e Banco Central Europeu) são aguardados.

Brasil

O Brasil seguia a tendência internacional em seu índice acionário, mas em seu próprio ritmo, graças ao setor bancário. O setor financeiro tem bons ganhos, limitando as perdas do Ibovespa. Destaques de alta ficam por conta do Bradesco e do Banco do Brasil. Já os ativos do setor de materiais básicos registram as piores quedas. No mercado de câmbio, o dólar segue em alta de 0,3%, a R$ 3,756.

Na agenda do dia, o IGP-M apresentou alta de 1,75% no segundo decêndio de junho, após uma alta de 1,20%. Com isso, o IGP-M acumula alta de 5,26% no ano e 6,80% em doze meses. Houve aumento nos preços dos alimentos, gasolina e tarifa de eletricidade residencial.

 

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