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Dólar dispara com promessa da China em retaliar os Estados Unidos

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Tendo como pano de fundo as tensões comerciais entre os Estados Unidos e China, o dólar disparou no pregão desta quarta-feira (11) após a China mostrar “intimidação” com relação as tarifas de 10% sobre US$ 200 bilhões de bens chineses aplicados pelo governo norte-americano.

Histórico

A moeda teve alta de 2,20%, cotada a R$3,8800 para compra e R$3,8811 para venda.

Após 8 pregões em julho, a moeda valorizou 0,10%. Houve 3 fechamentos negativos contra 5 positivos. Em junho, a divisa americana fechou cotada a R$3,8758 para compra e R$3,8773 para venda.

Em 2018, após 131 pregões, o dólar apresenta uma valorização de 17,10%. Já se foram 77 pregões em alta, contra 54 em baixa. Em 2017, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,3133 para compra e a R$ 3,3144 para venda.

Influência

A China voltou a prometer retaliação aos Estados Unidos devido as novas tarifas de 10% sobre US$ 200 bilhões de bens chineses aplicada pelo governo americano. Apontando que irá levar a reclamação junto à Organização Mundial do Comércio, o Ministério do Comércio chinês disse estar “chocado” com a postura norte- americana, além de classificá-la como “completamente inaceitável”. Os países vem trocando farpas e ameaças de sobretaxas sobre produtos importados nos últimos meses, deixando os investidores em clima de atenção.

Internamente, o noticiário político segue no radar do mercado. Em comunicado na tarde desta quarta, a presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministra Laurita Vaz, anunciou a rejeição de 143 habeas corpus apresentados a favor do ex-presidente Lula.

No documento, a ministra  destaca que “o Poder Judiciário não pode ser utilizado como balcão de reivindicações ou manifestações de natureza política ou ideológico-partidárias. Não é essa sua missão constitucional”.

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