ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for discussion Cadastre-se para interagir em nossos fóruns de ativos e discutir com investidores ideias semelhantes.

Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

LinkedIn

Investing.com – Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 4 de julho, sobre os mercados financeiros:

1. Mercados dos EUA celebram o Dia da Independência

Os volumes de negociação provavelmente permanecerão leves com os mercados financeiros dos EUA fechados em observância do Dia da Independência do país.

A Bolsa de Valores de Nova York estará fechada. Os mercados de renda fixa também estarão fechados.

Além disso, o Globex do CME Group, que opera com opções e bolsas de futuros, terá apenas interrupções parciais em sua programação normal. De acordo com a empresa, seus mercados de petróleo e energia fecharão às 14h, e reabrirão cinco horas depois, às 19h.

Outros mercados globais irão em horário normal.

Os mercados de câmbio também estão operando normalmente, embora os volumes sejam mais leves que o normal.

2. Guerra comercial entre EUA e China continua

As tarifas chinesas sobre US$ 34 bilhões em produtos norte-americanos entrarão em vigor a partir da meia-noite de sexta-feira, informou uma pessoa com conhecimento do plano à Reuters, em meio ao agravamento das tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

As tarifas do governo Trump sobre US$ 34 bilhões de dólares em produtos chineses também devem entrar em vigor na sexta-feira, mas devido à diferença de fuso horário, as tarifas da China entrariam em vigor 12 horas antes.

Washington e Pequim pareciam estar cada vez mais se dirigindo para uma guerra comercial depois que várias rodadas de negociações não conseguiram resolver as queixas dos EUA sobre a política industrial chinesa, o acesso ao mercado do país e um déficit comercial de US$ 375 bilhões.

Na terça-feira, um tribunal chinês impediu temporariamente a Micron Technology de vender 26 produtos de processadores na China continental em uma decisão sobre um caso de violação de patente com a United Microelectronics Corp (UMC) de Taiwan.

Isso aconteceu depois que o governo dos EUA se moveu para impedir que China Mobile ofereça serviços para o mercado de telecomunicações dos EUA, citando riscos de segurança nacional.

3. Preocupações com guerra comercial fazem bolsas mundiais caírem

Bolsas de valores mundiais estavam em baixa, já que as preocupações com uma guerra comercial entre os EUA e a China mantinham os compradores à margem.

Os mercados chineses lideraram a perdas na Ásia, com os principais mercados da região fechando em queda acentuada. O Shanghai Composite caiu mais 1%, aprofundando-se no território do mercado em baixa.

Mercados europeus estavam em ligeira baixa, com a maioria dos setores e principais bolsas em território negativo. Ações do setor de tecnologia lideraram as perdas, acompanhando uma queda nos fabricantes de chips dos EUA durante a noite depois que a Micron, dos EUA, foi proibida de vender chips na China.

Os principais índices dos EUA eliminaram os ganhos prévios e fecharam a sessão encurtada de terça-feira em território negativo, já que os papéis do setor de tecnologia ficaram sob pressão.

4. Yuan estável frente ao dólar

Afastando-se de ações, o yuan da China se recuperava da mínima de 11 meses após as movimentações do banco central da China na terça-feira para acalmar os mercados financeiros agitados.

A moeda chinesa estava modestamente mais forte, cotada a 6,6274 por dólar (USD/CNY) após o presidente do Banco Popular da China, Yi Gang, ter dito estar “prestando atenção” às “recentes flutuações nos mercados de câmbio”.

Caiu ao nível de 6,70 por dólar na terça-feira, quando investidores e analistas esperavam intervenção do banco central.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, subia um pouco, fixando-se por volta do nível de 94,40.

Enquanto isso, a libra estava em alta após uma pesquisa mostrar que o grande setor de serviços da Grã-Bretanha cresceu no mês passado em sua taxa mais acelerada desde outubro, sugerindo a economia pode ser forte o suficiente para o Banco da Inglaterra elevar as taxas de juros no próximo mês.

5. Petróleo em alta com menores estoques norte-americanos

A cotação do petróleo subia, levantada por um relatório indicando declínio dos estoques de petróleo dos Estados Unidos.

Os contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI) eram negociados por US$ 74,05 o barril após terem subido acima de US$ 75 pela primeira vez em mais de três anos na terça-feira.

Os contratos futuros de petróleo Brent estavam cotados a US$ 77,95 o barril, alta de US$ 0,16 em relação ao último fechamento.

Após os mercados fecharem na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) afirmou que os estoques de petróleo dos EUA tiveram redução de 4,5 milhões de barris na semana passada. Os dados da API também mostraram reduções nos estoques de aproximadamente 3,1 milhões de barris de gasolina e 438.000 de destilados.

Os dados dos estoques da Administração de Informação de Energia dos EUA serão divulgados na quinta-feira de manhã, um dia depois do habitual, devido ao feriado de hoje do Dia da Independência dos EUA.

Deixe um comentário