ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for alerts Cadastre-se para alertas em tempo real, use o simulador personalizado e observe os movimentos do mercado.

Vale lucra R$ 7,5 bi no 2º tri, 144% mais que em 2017, com receita 33,7% maior

LinkedIn

A Vale (BOV:VALE3) anunciou nesta quarta-feira (25) seu resultado do segundo trimestre apresentando um lucro líquido recorrente (sem eventos extraordinários) de R$ 7,571 bilhões, 144,5% maior que os R$ 2,694 bilhões do mesmo período do ano passado e 30,7% superior aos R$ 5,775 bilhões do primeiro trimestre. A empresa anunciou R$ 7,7 bilhões em remuneração aos acionistas.

A receita líquida operacional da companhia ficou em R$ 31,2 bilhões, crescimento de 33,7% sobre 2017 e 11,8% sobre o trimestre anterior. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Lajida ou Ebitda, indicador de geração de caixa) foi de R$ 14,187 bilhões, aumento de 60,5% sobre 2017 e 10,1% sobre o primeiro trimestre deste ano.

As exportações da Vale caíram 0,89% sobre o mesmo trimestre do ano passado, para US$ 4,563 bilhões, mas a queda foi compensada pela desvalorização do real.

O presidente da Vale, Fabio Schvartsman, destacou que a companhia teve outro forte desempenho no segundo trimestre, com um Ebitda R$ 1,3 bilhão acima do registrado no primeiro trimestre, superando os desafios de preços mais baixos pelo minério de ferro e interrupções de fornecimento no Brasil. A empresa apresentou recordes de produção e vendas, “lidando proativamente com as dificuldades impostas pela greve nacional dos caminhoneiros no Brasil e alcançando recordes para um segundo trimestre na produção de minério de ferro (96,8 milhões de toneladas) e vendas (86,5 milhões de toneladas)”.

O presidente da Vale destacou ainda a redução de custos, com a renegociação do frete dos navios com diferentes armadores e que permitiu empregar 47 novos navios gigantes, Very Large Ore Carriers, e um Valemax, com um custo de frete US$ 5 por tonelada mais baixo.

A empresa também reduziu o endividamento, com a dívida líquida caindo para US$ 11,5 bilhões, o menor nível desde o segundo trimestre de 2011, e aproximando-se da meta da companhia. Em 12 meses, a dívida foi reduzida em US$ 11 bilhões.

Segundo o diretor financeiro da Vale, Luciano Siani Pires, a empresa está proxima de atingir a meta de dívida líquida e já pode perceber os benefícios de um menor endividamento na avaliação de crédito, com a recente elevação da classificação de risco pela Moody’s para grau de investimento, e também sobre as despesas, com os juros brutos, que foram reduzidas em 30%, passando de cerca de US$ 900 milhões no primeiro semestre de 2017 para US$ 630 milhões no primeiro semestre deste ano.

Deixe um comentário