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Fique por dentro de 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

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Investing.com – Confira as cinco principais notícias desta segunda-feira, 6 de agosto, sobre os mercados financeiros:

1. Retórica entre EUA e China pega fogo novamente

A mídia estatal da China criticou as políticas do presidente dos EUA, Donald Trump, em um ataque invulgarmente direto, o que aumentou as preocupações de que as duas maiores economias do mundo estão em espiral em direção a uma guerra comercial total.

O jornal Diário do Povo, do Partido Comunista, destacou Trump em um editorial de hoje, dizendo que ele estava estrelando em seu próprio “estilo enganador de extorsão e intimidação” e sua expectativa de que outros entrem no jogo é simplesmente “um desejo”.

A imprensa estritamente controlada da China frequentemente repreende os Estados Unidos e a administração Trump conforme o conflito comercial aumenta, mas em grande parte ela se abstém de atacar especificamente Trump até agora.

Os comentários foram feitos depois que a China anunciou na sexta-feira tarifas retaliatórias sobre o equivalente a US$ 60 bilhões em produtos norte-americanos.

Essa medida foi uma resposta à proposta do governo Trump de uma tarifa de 25% sobre US$ 200 bilhões em importações chinesas.

2. Mercados globais começam a semana em baixa

As bolsas globais começaram a semana em baixa, já que o cenário de novas tensões comerciais pesava sobre os ânimos.

Os temores da guerra comercial estão fervendo há meses, mantendo os ganhos do mercado limitados, já que investidores estão preocupados com as perspectivas de que uma nova escalada nas tensões entre as duas maiores economias do mundo teria impacto no crescimento econômico.

Bolsas asiáticas fecharam em diferentes direções, reduzindo ganhos obtidos anteriormente.

As bolsas da China continental lideraram as perdas na região novamente, com os índices aumentando as perdas no período da tarde. O Shanghai Composite caiu 1,3%, enquanto as ações de menor valor em Shenzhen caíram 2,1%.

O sentimento de cautela foi transferido para a Europa, onde a maioria das principais bolsas estava em baixa no meio da manhã, com quase todos os setores em território negativo.

Entre os índices nacionais, o (DAX), com forte presença de exportadores, sofria o impacto da ansiedade dos investidores em relação ao comércio, chegando a cair 0,7%.

Em Wall Street, o mercado futuro dos EUA parecia prestes a começar a semana na defensiva, com os principais índices a caminho de abrir com perdas modestas.

Às 06h25, o índice blue chip futuros do Dow caía 30 pontos, ou cerca de 0,1%, os futuros do S&P 500 recuavam 5 pontos, ou cerca de 0,2%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 indicava queda de 8 pontos ou cerca de 0,1%.

3. Temporada de resultados começa a desacelerar

Cerca de 40 empresas constituintes do S&P 500 deverão divulgar seus resultados financeiros nesta semana, que será a última grande onda da temporada de resultados do segundo trimestre.

Nesta segunda-feira, Tyson Foods, Newell Brands, Cardinal Health e SeaWorld divulgam resultados antes da abertura.

Após o fechamento, estão previstos os números de Weight Watchers, Etsy, Turtle Beach, Twilio, Hertz Global, Marriott e Zillow.

Outros nomes de alto perfil a divulgar balanços nesta semana são Disney, Viacom, News Corp., Snap, Dropbox, Roku, Canada Goose, Office Depot, CVS Health, Papa John’s e Match Group.

4. Dólar em alta após dados de empregos

Saindo do mercado de capitais, o dólar dos EUA estava em alta após o relatório de empregos dos EUA ter dado destaque às expectativas de que o Federal Reserve manteria seus aumentos de juros neste ano.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, avançava 0,1% para 95,15, reaproximando-se de 95,44, pico de um ano atingido em 19 de julho.

No mercado de títulos, os preços dos títulos do Tesouro dos EUA estavam mais altos, o que faz com que os rendimentos caiam de forma geral; o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos, tomado como referência, recuava para 2,95%, ao passo que o rendimento do título com vencimento em 2 anos, sensível ao Fed, caía para 2,65%.

Com relação a dados econômicos, o calendário de hoje é fraco, sem relatórios de primeira linha em pauta.

Os relatórios de inflação são os principais dados econômicos desta semana, com a inflação de preços ao produtor com divulgação prevista para quinta-feira e o índice de preços ao consumidor, mais importante, a ser divulgado na sexta-feira.

5. Novas sanções dos EUA contra o Irã entram em vigor

Apesar da oposição dos aliados europeus, a Casa Branca está preparada para fazer um anúncio nesta manhã detalhando a reimposição das sanções dos EUA ao Irã que haviam sido retiradas por um histórico nuclear negócio em 2015.

Uma autoridade do Tesouro dos EUA, que pediu anonimato, disse que as sanções serão reintroduzidas às 13h01 da terça-feira, após as empresas terem recebido o aviso de 90 dias para encerrar suas atividades.

A primeira onda de sanções deverá afetar as compras de dólares do Irã, seu comércio de ouro e metais preciosos, e seus negócios com metais, carvão e software relacionado à indústria. As sanções dos EUA sobre o petróleo do Irã devem entrar em vigor em novembro.

As sanções estão sendo restabelecidas depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, retirou os EUA de um acordo de 2015 entre as potências mundiais e Teerã, sob o qual as sanções internacionais foram removidas em troca de restrições em seu programa nuclear.

Os contratos futuros de petróleo Brent avançavam US$ 0,31 para US$ 73,52 o barril, ao passo que contratos futuros de petróleo dos EUA avançavam US$ 0,28 para US$ 68,77 o barril.

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