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Ajuste no mercado doméstico; destaque para as treasuries

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Atividade econômica

FMI revisou suas projeções de crescimento mundial para 2018. A organização estima um ritmo de expansão menor, revisando a taxa de crescimento mundial de 3,9% em 2018 para 3,7%. A perda de momentum deverá vir com as condições mais apertadas no sistema financeiro internacional, devido a normalização de política monetária em países desenvolvidos; implementação das tarifas comerciais e aumento das barreiras ao comércio; menor taxa de crescimento do crédito na China; entre outros. Para o Brasil, a projeção do FMI estima uma taxa de crescimento de 1,4% em 2018, equivalente a uma queda de 0,9 p.p. (expectativa anterior era de 2,3%).

Mercados acionários

Após feriado, os mercados acionários dos Estados Unidos devolvem a liquidez aos mercados internacionais. Durante o retorno, os investidores se focaram principalmente na curva de rendimento do Tesouro dos EUA. A T-note 10 anos atingiu máxima de 3,26%, embora tenha retornado a 3,22% em meio ao discurso de dirigentes do Federal Reserve. Veja abaixo:

A tendência das bolsas internacionais é de queda. A situação política e fiscal da Itália continua a repercutir de forma negativa no euro e sobretudo nos índices de ações europeias. Pela manhã, as empresas do setor energético (especialmente petróleo e gás) e setor bancário impulsionavam os negócios na Europa, mas logo fadaram a quedas com o movimento das treasuries. A situação bearish para ativos de risco se refletiu em maior demanda para os ativos mais seguros, como é o caso do dólar. O índice para o dólar registra alta de 0,3%, enquanto o euro é negociado a $1,145

No Brasil, o clima eufórico desencadeado pela liderança de Bolsonaro é deixado de lado, e os preços sofrem um ajuste. A começar pelo CDS Brasil (224 pontos base), que tem leve alta após a queda de 9% na segunda-feira. O índice Bovespa também tem leve queda, registrando variação negativa de 0,1%. O dólar, no entanto, continua em tendência de baixa, com variação negativa de 0,8%.

Expectativas dos agentes

Sem uma agenda econômica relevante nesta terça-feira (lembrando que estamos em uma semana pós-payroll, geralmente mais calma em termos de indicadores), os mercados devem se atentar às discussões em torno do orçamento da Itália. Além disso, discurso de dirigentes do banco central americano serão acompanhados ao longo do dia.

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