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Agenda econômica pesada e Fed no radar

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Mercados acionários

Os mercados acionários internacionais continuam a apostar em uma definição positiva para as relações comerciais entre Estados Unidos e China durante reunião do G-20. No entanto, mercados também reagem às críticas de D. Trump à política monetária praticada pelo Fed, bem como suas implicações para a taxa de juros americana. Este imbróglio cria expectativa ainda maior para o discurso de Jerome Powell (15h00), presidente do Federal Reserve. Uma parcela do mercado espera um discurso dovish, contrapondo o tom mais hawkish de Richard Clarida. Este discurso, junto ao PIB dos EUA (11h30), disputa as atenções dos mercados acionários. O consenso para o PIB estima um crescimento na ordem de 3,6% no terceiro trimestre, ante alta de 3,5%.

Nos Estados Unidos, os índices futuros sinalizam altas de aproximadamente 0,5%. As bolsas europeias operam em campo positivo, liderado por varejistas e empresas de tecnologia. Na Ásia, a sessão foi encerrada com ganhos em toda a região; as bolsas de Xangai e Tóquio registraram altas de 1% nesta quarta-feira. No Brasil, o mercado acionário anda de lado; além de reações ao sentimento externo, os investidores se atentam às repercussões políticas no Senado. Os agentes esperam um progresso nas questões relativas a cessão onerosa.

O dólar e a T-Note 10 anos dos EUA mostram estabilidade antes de uma agenda forte de indicadores econômicos e outros eventos. No mercado doméstico, a depreciação do dólar é efeito da atuação do Banco Central, que realiza novo leilão de linha cambial, no valor de US$ 1 bilhão. Além disso, manteve seu “tradicional” leilão de swap cambial, no valor de US$ 680 milhões.

Expectativas dos agentes

A agenda do dia terá um forte peso nos negócios de hoje. Nos Estados Unidos: PIB e PCE somam ao discurso do presidente do Fed. Além disso, dados do setor de petróleo serão divulgados às 13h30; os mercados esperam aumentos nos estoques e manutenção da produção de petróleo bruto, pressionando os preços do petróleo. No Brasil, nota de crédito e conferência com o presidente do BC, Ilan Golfajn farão parte da agenda.

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