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Cúpula do G20 reunirá Trump, Putin, Merkel, Macron e Xi Jinping

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Nos próximos dias, os principais nomes da política internacional estarão em Buenos Aires para a reunião de Cúpula do G20 que começa na sexta-feira (30) e termina no sábado (1º). Alguns, inclusive, como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o da China, Xi Jinping, que travam tensas negociações econômicas e têm embates contínuos.

Na área comercial, norte-americanos e chineses travam uma guerra desde julho, após a imposição mútua de sobretaxas bilionárias. Iniciada por Donald Trump, a imposição de tarifas a produtos chineses atingiu em cheio as exportações comandadas por Xi Jinping.

Já no campo da diplomacia, às vésperas da Cúpula do G20, a organização não governamental Human Rights Watch pediu à Justiça Argentina para investigar o príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, que estará em Buenos Aires, sobre possíveis crimes contra a humanidade no Iêmen, além do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi.

A cúpula do G20 também colocará lado a lado líderes que enfrentam questões migratórias. Desde outubro, milhares de migrantes centro-americanos seguem em caravanas a pé rumo aos Estados Unidos, que determinaram uma série de medidas para impedir a entrada deles no país, a partir da fronteira com o México. Além de Trump, o presidente do México, Enrique Peña Nieto, também estará na Argentina.

Participam ainda da Cúpula, os presidentes do Brasil, Michel Temer; da Rússia, Vladimir Putin; da França, Emannuel Macron; da Turquia, Tayyip Erdogan; da Coreia do Sul, Moon Jae-in; e da África do Sul, Cyrill Ramphosa.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel; os primeiros-ministros da Itália, Giuseppe Conte; do Canadá, Justin Trudeau; do Reino Unido, Theresa May; do Japão, Sinzó Abe; e da Índia, Narendra Modi, também confirmaram presença.

Como convidados, foram incluídos os membros permanentes: os presidentes do Conselho Europeu, Donald Tusk; do Chile, Sebastián Piñera; do Senegal, Macky Sall; de Ruanda em nome da União Africana, Andrew Holness; além dos primeiros-ministros da Espanha, Pedro Sánchez; de Cingapura, Lee Hsien Loong; da Jamaica, Andrew Holness; e dos Países Baixos, Mark Rutte.

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