A companhia Viver anunciou um prejuízo líquido de R$ 72.05 milhões no 3º trimestre de 2018, resultado bem inferior ao lucro líquido apurado no mesmo período do ano anterior (R$ 18.32 milhões). Na comparação com o 2º trimestre de 2018 (prejuízo líquido de R$ 27.39 milhões), houve uma piora de 163,02% na performance da empresa.
Já a receita líquida da companhia aumentou 3.195,77% de um ano para o outro, passando de R$ 142 mil para R$ 4.68 milhões. Em relação ao último trimestre (R$ 9.52 milhões), a receita diminuiu 50,82%.
Os ativos totais da Viver totalizaram R$ 769.96 milhões no 3º trimestre de 2018, soma 6,94% menor que o saldo de R$ 827.35 milhões registrado no encerramento do mesmo período do ano anterior.
O patrimônio líquido da companhia, por sua vez, apresentou deterioração de 70,80%, ao comparar todos os valores contábeis que os seus sócios possuíam no fechamento do 3º trimestre de 2018 (patrimônio líquido negativo de R$ 176.87 milhões) com a mesma data em 2017 (patrimônio líquido negativo de R$ 605.74 milhões).
A dívida líquida ficou em R$ 637.55 milhões no encerramento do 3º trimestre de 2018, queda de 35,25% ante os R$ 984.56 milhões registrados no ano anterior.
Todos estes dados referem-se à consolidação do resultado financeiro da companhia Viver (BOV:VIVR3) com o resultado financeiro de todas as suas companhias subsidiárias (empresas controladas, de maneira direta ou indireta, pela companhia) relacionadas ao 3º trimestre de 2018.
Resultado da Viver nos Últimos 12 Meses
A companhia Viver acumulou um prejuízo líquido de R$ 141.94 milhões nos últimos doze meses, período entre o 4º trimestre de 2017 e o 3º trimestre de 2018. Esse valor é 19,06% maior que o prejuízo líquido de R$ 119.21 milhões apurado na soma dos quatro trimestres do ano anterior. Já a receita líquida da companhia aumentou 234,61% entre o acumulado do último ano (R$ 5.94 milhões) e o acumulado dos últimos doze meses (R$ 19.86 milhões).
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Ao longo de sua história, lançou empreendimentos em 14 estados brasileiros e no Distrito Federal, totalizando mais de R$ 8,7 bilhões em VGV. Já são mais de 25.000 unidades entregues em empreendimentos do padrão econômico ao altíssimo padrão, nos segmentos residencial, comercial, de turismo e loteamentos.
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MATERIA FALTANDO INFORMAÇÃO IMPORTANTISSIMA EM RELAÇÃO AO PREJUIZO APRESENTADO.
No resultado do 3T a empresa deixou claro que esse prejuízo se deve principalmente pelo fato de ela ter quitado 90% das dívidas, então esse prejuízo alavancou-se por conta de juros e encargos contratuais junto ao Bradesco.
Não foi por má gestão, mas sim porque a nova gestão está colocando a casa em ordem.
Deveriam retratar, pois esse tipo de matéria prejudica o papel e o acionista.
Valeu pela informação, realmente vale ouro, nesse caso a empresa teria que ser vista com bons resultados, abraços.
Materia náo diz a realidade do balaço.
Olá boa noite.. essa notícia parece bem diferente do que foi divulgado do 3t da empresa,, pelo que sei ela diminuiu muito dos seus prejuízos, e fez até quitação da dívida com a jive e o Bradesco.
Essa notícia está parecendo maquiagem para defaza a empresa e desvalorizar suas atuações tanto com o mercado quando com acionistas,,
Bom dia!!!
Esta matéria deveria ter sido mais clara!!! Explicando o porquê do prejuízo e não denegrindo a empresa.
Eu não pago pra ver, vou pular fora desse barco, já deu oque tinha que dar
Bom dia… Quem viu o balanço e a teleconferencia no RI da empresa sabe que essas informaçoes sao equivocadas… Vamos aguardarvos proximos balanços…
Totalmente equivocada essa análise, toda feito no chutômetro. Tenho certeza de que essa analista é um operador operando vendido na ação da empresa, dado o interesse e a ânsia em denegrir o balanço da mesma. Não merece crédito nenhum.