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Bom dia, Investidor! 11 de dezembro de 2018

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Esse é o Bom Dia, Investidor, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Pré Market

Por Olívia Bulla – Diante de tantas notícias que vêm afetando o comportamento do mercado financeiro nesta reta final de 2018, a volatilidade parece ser um “novo normal” dos negócios – pelo menos para os próximos meses. Ao cenário de tensão com a guerra comercial entre Estados Unidos e China e de desaceleração econômica mundial, acrescentou-se ontem a preocupação com o Brexit, abalando de vez a confiança dos investidores.

Nesta terça-feira, as bolsas da China até que tentaram se animar com a mais recente rodada de negociações entre Washington e Pequim, após o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, conversar por telefone com o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, para falar sobre o cronograma e o roteiro das negociações comerciais.

As ações em Xangai e em Hong Kong foram ajudadas pelas manchetes mais recentes, encerrando o dia em alta de 0,4% e 0,3%, mas a notícia foi insuficiente para embalar as demais praças asiáticas. Tóquio fechou em queda de 0,3%, enquanto Cingapura caiu 0,4%. No Ocidente, os índices futuros das bolsas de Nova York têm leves perdas, mas as praças europeias caminham para uma abertura mais positiva.

As moedas europeias também se recuperam. A libra oscila em alta em relação ao dólar, mas segue no menor nível em cerca de 20 meses, após o tombo da véspera, quando a primeira-ministra britânica, Theresa May, adiou a votação no Parlamento sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (UE). A moeda norte-americana está de lado em relação aos rivais, reduzindo o fôlego de alta visto ontem, em meio à estabilização nos títulos norte-americanos. O petróleo também está estável.

O exterior pesado ontem contaminou os ativos emergentes, o que levou a Bolsa brasileira para a faixa dos 85 mil pontos e içou o dólar para além de R$ 3,94, durante o pregão, acionando uma nova atuação do Banco Central hoje, via a oferta de US$ 1 bilhão em leilão de linha (venda de dólar com compromisso de recompra). A última atuação foi há uma semana.

Ainda assim, a mensagem que o mercado financeiro emite hoje é de que se deve esperar mais movimentos bruscos (e intensos) dos ativos daqui para frente, tanto para o lado positivo quanto para o lado negativo. Afinal, enquanto não houver uma solução para os principais focos de tensão, o vaivém dos negócios tende a durar.

Destaques corporativos

Marcopolo (POMO4): O conselho de administração da Marcopolo aprovou a distribuição de juros a título de remuneração do capital próprio, no valor bruto de R$ 82.909.685,16 correspondente a R$ 0,09 por ação.

Grupo Pão de Açúcar (PCAR3): O Grupo Pão de Açúcar confirmou após o pregão desta segunda, 10, a aquisição da startup James Delivery, que faz entregas de vários tipos de produtos por meio de pedidos num aplicativo. O app é hoje lider de mercado em Curitiba.

Saraiva (SLED4): A Saraiva informou após o pregão desta segunda, 10, que devido ao pedido de recuperação judicial, fica suspensa,a distribuição parcial do dividendo obrigatório retido do exercício social de 2015, no valor de R$5.817.033,30, previsto para ocorrer no próximo dia 18 de dezembro.

Eletrobras (ELET6): Após sucessivos adiamentos, o governo conseguiu realizar nesta segunda-feira (10) o leilão de venda da distribuidora da Eletrobras, Amazonas Energia. A empresa foi arrematada pelo consórcio formado pela Oliveira Energia, empresa que opera nos Sistemas Isolados na Região Norte, e a distribuidora de petróleo Atem.

Recomendação de ativos

Localiza (RENT3): A equipe de análise do BTG Pactual elevou o preço-alvo da Localiza de R$ 30 para R$ 35 e manteve a recomendação de compra.

Carrefour Brasil (CRFB3): O BTG Pactual iniciou a cobertura do Carrefour Brasil com recomendação neutra e preço-alvo em R$ 20.

Cosan (CSAN3): Os analistas do Santander optaram por rebaixar a recomendação da Cosan de compra para manutenção, com preço-alvo reduzido de R$ 42 para R$ 40.

BR Distribuidora (BRDT3): Para a BR Distribuidora, os analistas do Santander optaram por rebaixar a recomendação de compra para manter, com preço-alvo reduzido de R$ 27 para R$ 25.

SLC Agrícola (SLCE3): O banco JP Morgan elevou o preço-alvo da SLC agrícola, passando de R$ 48 para R$ 52. A recomendação também foi revisada, de underweight para neutra.

Notícias

Minério de ferro: A sessão desta terça-feira na bolsa de mercadorias de Dalian, na China, foi marcada pela alta nos preços dos contratos futuros do minério de ferro.  O ativo teve alta de 0,64%, encerrando assim o dia a 475,00 iuanes por tonelada.

Dólar: O dólar abriu em queda nesta terça-feira (11), após ter fechado em alta nas últimas 5 sessões. Às 9h03, a moeda norte-americana caía 0,46%, vendida a R$ 3,9021. (G1)

IGP-M: Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) teve queda de 1,16% na primeira prévia de dezembro, contra recuo de 0,11% no mesmo período do mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira.

Agenda econômica

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