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Ibovespa recua com discussões sobre Previdência adicionando cautela

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O principal indicador da bolsa paulista, o Ibovespa, opera em forte queda nesta quarta-feira (17), de olho no cenário político local e na tramitação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados. No início da tarde, os deputados adiaram a votação da reforma na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa por falta de acordo entre os deputados.

Às 13h55, o Ibovespa caía 1,74%, a 92.691 pontos.

Destaques

Centauro (CNTO3), que estreou na bolsa nesta quarta-feira, subia 0,5% a R$ 12,56, tendo valorizado-se 1,9% na máxima até o momento após a rede de varejo esportivo precificar o IPO na última segunda-feira a R$ 12,50.

Petrobras (PETR4) caía 0,5% e (PETR3) cedia 0,7%, perdendo o fôlego do começo do pregão, quando prevaleceu a leitura de modo geral positiva de analistas para o resultado de reunião do presidente Jair Bolsonaro, ministros e o presidente da companhia, na véspera.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a Petrobras é independente para estabelecer preços, e que Bolsonaro deixou claro entender que seria fora de propósito manipular cotações da estatal. O Itáu BBA considerou as declaração após o encontro positivas, mas afirmou que irá monitorar como a companhia ajustará os preços nos próximos dias. Também no radar estava notícia de que a Caixa Econômica Federal avalia oferta secundária para vender fatia na petrolífera de controle estatal.

Vale (VALE3) recuava 0,7%, em sessão de queda nos preços do minério de ferro na China, tendo de pano de fundo notícia da véspera de que decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais autorizou a mineradora retomar a operação de sua mina Brucutu, a maior de minério de ferro da companhia no Estado. A companhia também atualizou projeção para suas vendas de minério de ferro e pelotas em 2019.

Klabin (KLBN11) valorizava-se 2%, após aprovar a expansão de capacidade no segmento de papéis para embalagem, o projeto Puma II, que vai consumir investimentos de 9,1 bilhões de até 2023. “O anúncio está em linha com o que a Klabin vinha discutindo com os investidores e coloca a empresa de volta no caminho do crescimento, após o início da Puma I em 2016”, ressaltaram analistas do Bradesco BBI em nota a clientes.

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