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Light cai mais de 4% após reverter lucro e registrar prejuízo de R$ 24,6 mi no tri

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A Light (BOV:LIGT3) reportou um lucro líquido de R$ 164 milhões no primeiro trimestre do ano, um crescimento de 77,1% ante o mesmo período do ano passado. O resultado ebitda (antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 575 milhões, aumento de 21,7% nessa mesma base de comparação.

Por área de negócio o segmento de geração apresentou o maior lucro, em R$ 151 milhões no trimestre. A comercialização respondeu por ganhos de R$ 37 milhões e a distribuição reportou prejuízo de R$ 25 milhões ante os ganhos de R$ 18 milhões no ano passado. Com isso a margem líquida da companhia aumentou 1,9 ponto porcentual, para 5,2%.

 

Na comparação com o fechamento do primeiro trimestre de 2018 a diferença é maior, no fechamento desse período do ano passado as perdas estavam em 22,72%. Já as perdas não técnicas na baixa tensão somaram 47,2% ante um patamar regulatório de 36,06%.  Esse indicador vem apresentando uma curva ascentende há dois anos. No fechamento de março de 2017 era de 37,53%, em 2018 de 41,47%.

A dívida líquida da empresa somou R$ 8,2 bilhões, aumento de 10,2% na comparação com o encerramento de março de 2018. A alavancagem da empresa medida pela relação entre a dívida líquida sobre o ebitda encerrou o trimestre passado em 3,70 vezes, abaixo do limite máximo de 3,75x estabelecido na maioria dos contratos de dívida, mas está 15,2% acima dos 3,21x reportados no fechamento dos três primeiros meses de 2018.

Reação do Mercado

Na parte da manhã desta quarta-feira na bolsa paulista, as ações da Light são negociadas com queda de 4,15% a R$ 20,11.

O BTG Pactual avalia que, apesar dos resultados continuarem decepcionando, a equipe acredita que a recente escolha de Ana Marta Velloso como CEO e uma diretoria mais favorável ao mercado da Cemig poderia ajudar a melhorar as operações nos negócios de distribuição da Light.

Outra aposta do banco é que a nova equipe de gestão comece a abrir caminho para a venda da Light, seguida de um aumento de capital, que é muito necessário. A recomendação segue de compra.

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