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Semana terá Copom, reforma da Previdência, inflação oficial e comércio; Petrobras e 68 empresas divulgam balanços

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A semana terá como destaques o início da discussão da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara dos Deputados, a inflação oficial de abril e a definição dos juros básicos na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

Também nesta semana, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, deve participar de debate na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados sobre o decreto que trata do registro, posse e comercialização de armas de fogo (Decreto 9.685/19) e o pacote anticrime (Projeto de Lei 882/19). Os projetos disputam a atenção do governo no Congresso com a reforma da Previdência.

Focus e Anfávea

Na economia, a semana começa com as projeções do mercado, coletadas pelo Banco Central (BC) semanalmente e divulgadas toda segunda-feira em seu boletim Focus. As projeções cada vez mais fracas para a economia neste ano preocupam, e acabam influenciando os mercados e os juros. Na terça, saem os dados de Produção Total de Veículos da Anfavea relativos a abril. No exterior, o principal dado deve ser a balança comercial da China de abril, que pode influenciar os preços das commodities mundiais.

Reforma da Previdência

Na terça, mas na agenda política, a comissão especial da Câmara começa a discutir a reforma da Previdência. A expectativa é de que os parlamentares tentem retirar vários pontos da reforma para atender seu eleitorado e determinados grupos, enquanto o governo buscará evitar mudanças que reduzam demais o projeto e a economia projetada de R$ 1,2 trilhão em 10 anos.

IGP-DI e Copom

Na quarta, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulga o IGP-DI de abril, que pode mostrar uma inflação mais branda. A previsão do Banco Fator é que o IGP-DI registre alta de 0,81%, ante 1,07% de março. Mas o grande assunto do dia deve ser a reunião do Copom. Apesar de a expectativa geral seja de manutenção dos juros básicos em 6,5%, o mercado deve acompanhar atentamente os comentários do Banco Central sobre os dados fracos da economia neste início de ano combinados com a alta da inflação e as dificuldades na aprovação da reforma da Previdência no Congresso.

Ainda na quarta, na China, saem dados da inflação ao consumidor, que podem dar uma ideia de como está a atividade econômica na segunda economia do mundo e importante parceiro comercial brasileiro.

Vendas no Varejo e inflação nos EUA

Na quinta-feira, o IBGE divulga os dados do comércio, com as Vendas no Varejo de março. Se acompanharem os outros indicadores do mês, as vendas devem decepcionar novamente, ainda mais por conta do Carnaval, que este ano caiu em março. Nos EUA, saem os Preços ao Produto (PPI) de abril, e a balança comercial de março, que pode dar pistas do aquecimento da economia americana e do futuro dos juros.

IPCA de abril

E, na sexta-feira, o mercado acompanhará o resultado da inflação oficial de abril. O IPCA do IBGE deve mostrar desaceleração, depois de atingir 0,75% em março, ou 4,58% em 12 meses. A estimativa do Banco Fator é de uma alta de 0,59% no mês e de 4,96% em 12 meses. O IPCA é usado nas metas de inflação do Banco Central e na definição da política de juros. Neste ano, a meta é de 4,25%, mas com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. Assim, mesmo que a inflação fique nesse nível, ainda estaria dentro da meta do BC. Mas o mercado espera também que a inflação perca o fôlego nos próximos meses, e termine 2019 mais perto de 4% ao ano.

Safra de balanços terá Petrobras, Gerdau e outras

A temporada de balanços do primeiro trimestre deve pegar fogo esta semana, com 69 empresas divulgando seus dados. Como destaque, Petrobras anuncia seu balanço na terça-feira, depois do fechamento. Gerdau divulga os dados na quarta-feira, junto com Pão de Açúcar. Fibria solta seu balanço na quinta-feira, junto com Cosan, B3, B2W e Cyrela entre outras. na sexta-feira, BRF solta seu balanço.

Na segunda-feira, antes da abertura do mercado, o Banco ABC Brasil divulga seu balanço. Depois do fechamento, saem os dados da AES Tietê, BB Seguridade, Duratex, Magazine Luíza, Marcopolo, Taesa, Vulcabrás e BR Distribuidora.

Na terça, antes da abertura, Brasil Agro divulga seu resultado. Depois do fechamento, Petrobras solta seu balanço, juntamente com BR Properties, Iguatemi, Hermes Pardini, JHSF, Múltiplus, Sanepar e TIM.

Gerdau, Pão de Açúcar e Braskem

Na quarta-feira, dia 8, antes da abertura, Gerdau solta seu resultado. Depois do fechamento, saem os balanços do Pão de Açúcar, Aliansce, Arezzo, Braskem, Energias do Brasil, Engie Brasil, Iochpe Maxion, Light, Marfrig, Enauta, SLC Agrícola, SulAmérica, Totvs, Valid, WIZ, e Eneva.

Azul, Suzano, Fibria, Americanas e Marisa

Na quinta-feira, a Azul divulga seus dados antes da abertura da bolsa. Depois do fechamento saem os balanços da Alupar, B2W, B3, BK Brasil, Carrefour, Cosan, CVC Brasil, Cyrela, Energisa, Estácio, Even, Gafisa, Lojas Americanas, Lojas Marisa, Mills, MRV, Qualicorp, Randon, Rumo, Sabesp, São Carlos, Suzano, Tecnisa, Tenda, BR Malls e Camil. Sem horário definido, Fibria anuncia seu balanço.

BRF, M Dias Branco e Minerva

Na sexta-feira, BRF e Ser Educacional devem anunciar seus balanço do primeiro trimestre antes da abertura da bolsa. Depois do fechamento, saem Alpargatas, Intermédica, M Dias Branco e Minerva, encerrando os balanços da semana.

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