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Brasil - Evolução dos Indicadores da Agenda

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PIB do Brasil recua 0,2% no 1T19

Índice de preços ao produtor avança 1,27% em abril

INCC-M apresenta variação de 0,09% em maio

Índice referente à Mão de Obra variou 0,01% em maio

Taxa de desemprego fica em 12,5% no trimestre

IGP-M varia 0,45% em maio


Inadimplência das empresas avança em abril

Em desaceleração desde o início no fim do ano passado, o número de empresas com contas em atraso cresceu 2,15% em abril na comparação com o mesmo mês de 2018.

‘Embora a retomada econômica esteja mais lenta do que o esperado, frustrando as expectativas de diversos setores da economia, já se observa uma recuperação do faturamento das empresas, o que melhora sua capacidade de solvência. Mas ainda assim, estamos distantes do período anterior da crise, com o mercado de trabalho desaquecido e do consumo das famílias avançando pouco. Tendo em vista a dificuldade que a economia vem apresentando para engatar uma recuperação mais consistente, a tendência é de que a inadimplência das empresas continue crescendo, mas a patamares mais moderados’, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.


Confiança de serviços caiu 3,1 pontos em maio

A FGV divulgou que o Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 3,1 pontos em maio, para 89,0 pontos, voltando ao nível de maio de 2018 (89,0 pontos).

‘A quarta queda seguida da confiança de serviços sugere que persiste o período de atividade fraca que o setor vem enfrentando. A combinação da queda suave do Índice de Situação Atual com queda expressiva do Índice de Expectativas mostra que os empresários de serviços não estão confortáveis com a situação que o setor se encontra e se tornando cada vez menos otimistas em relação à evolução dos negócios nos próximos meses. O resultado geral da pesquisa sinaliza uma recuperação lenta da economia ao longo de 2019’, analisa Rodolpho Tobler, economista da FGV IBRE.


 Confiança da indústria cai 0,7 ponto em maio

A Fundação Getulio Vargas (FGV) anunciou que o Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 0,7 ponto em maio de 2019, para 97,2 pontos.

‘As expectativas da indústria continuaram piorando em maio e retratam agora um empresariado ligeiramente pessimista em relação aos próximos meses. Quanto ao desempenho do setor no mês, há sinais dúbios. Após meses andando de lado, o nível de utilização da capacidade voltou a subir, mas houve, em paralelo, acúmulo de estoques indesejados’, comenta Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas Públicas da FGV IBRE.


Confiança da construção atinge menor nível desde setembro de 2018

A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou que o Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 1,8 ponto em maio, para 80,7 pontos, o menor nível desde setembro do ano passado (80,4 pontos).

‘A conjunção de baixo crescimento, contingenciamento de recursos orçamentários com aumento das incertezas desanimou os empresários da Construção. A percepção vigente na virada do ano, de que havia uma melhora lenta mas contínua no ambiente de negócios, dá lugar a um pessimismo, cada vez mais disseminado entre os segmentos do setor. Em maio, o aumento do pessimismo afetou especialmente a área de edificações residenciais e de obras viárias’, avaliou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV IBRE.

Incerteza da economia sobe 2,2 pontos em maio

A Fundação Getulio Vargas (FGV) anunciou que o Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) subiu 2,2 pontos em maio, para 119,5 pontos, o maior nível desde setembro de 2018 (121, 5 pontos).

‘A segunda alta seguida do Indicador de Incerteza reflete principalmente a instabilidade do ambiente político brasileiro. No cenário externo, a Guerra Comercial entre EUA e China também vem contribuindo para que a incerteza permaneça elevada e influencie, em menor magnitude, o resultado. É possível que o IIE-Br recue nos próximos meses, quando se terá maior clareza quanto à aprovação da Reforma da Previdência e com relação ao abrandamento das tensões entre o Executivo e Legislativo’ afirma a pesquisadora Raíra Marotta, da FGV IBRE.


Confiança empresarial apresenta o menor nível desde outubro de 2018

A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou que o Índice de Confiança Empresarial (ICE) recuou 2,0 pontos em maio, para 91,8 pontos, o menor nível desde outubro de 2018.

‘A confiança empresarial acumula queda de 5,7 pontos desde janeiro, praticamente anulando a alta de 6,3 pontos entre outubro de 2018 e janeiro deste ano, período de Lua de Mel dos mercados com o novo Governo. O resultado geral continua retratando uma economia com um nível de atividade fraco e, o que é pior, um quadro de relativo pessimismo com a possibilidade de uma aceleração consistente nos próximos meses. De certa forma esse pessimismo moderado pode estar contribuindo para manter a economia andando de lado neste segundo trimestre’, afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas Públicas da FGV IBRE.

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