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Após registrar lucro 11% maior, ações do Carrefour caem 1,79%

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O Carrefour Brasil (BOV:CRFB3) teve lucro líquido ajustado de R$ 419 milhões no segundo trimestre, aumento de 11% sobre o mesmo período do ano passado, puxado principalmente pela unidade de atacarejo Atacadão.

O lucro líquido ajustado atribuível aos acionistas controladores cresceu 7,9%, para R$ 408 milhões, enquanto a margem líquida caiu para 2,9% ante 3,1% um ano antes, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (24).

As vendas brutas totais subiram 12,9% no período, para R$ 15,28 bilhões. Excluindo combustíveis, o Carrefour Brasil teve alta de 13,5% nas vendas brutas, para R$ 14,588 bilhões. Desse total, 71% foram gerados pelo Atacadão.

As vendas mesmas lojas subiram 7,6% na unidade de atacarejo e 8% em outros formatos sob a divisão conhecida como “Carrefour Varejo”. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado cresceu 12,7% por cento no segundo trimestre, para R$ 1,053 bilhão de reais. I Ebitda ajustado foi de 1,117 bilhão.

Reação do mercado

Analistas, em média, esperavam Ebitda de R$ 1,031 bilhão no segundo trimestre, segundo dados da Refinitiv.

A equipe do BTG Pactual considera que os números foram sólidos e espera que o momento positivo persista para as ações da companhia. Apesar disso, a avaliação é que os papéis estão negociados a 19x P/E 2020, um aumento de 30% no acumulado do ano, o que limita o upside.

Para os analistas, é um ativo mais conservador e a classificação Neutra, o que reflete a exposição da empresa a hipermercados e a concorrência de players regionais, o que deve limitar a expansão nos próximos anos.

As ações do Carrefour Brasil acumulam alta de mais de 30% este ano, superando o desempenho do rival GPA, que teve valorização de menos de 10% desde o início de 2019. Os papéis da companhia operam com perdas de 1,79%% a R$ 23,09 no pregão desta quinta-feira.

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