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IPO da XP Investimentos pode sair em janeiro, diz Valor

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Investing.com – Depois de dois anos, a XP Investimentos deve tirar os planos para realizar a abertura de capital e vender suas ações na bolsa, o que deve acontecer em janeiro de 2020 no mercado americano. As informações são da edição desta sexta-feira do jornal Valor Econômico.

De acordo com a publicação, o IPO deve movimentar cerca de US$ 2,5 bilhões, o que representa quase R$ 10 bilhões, para a oferta base. A XP deve manter praticamente o mesmo sindicado e bancos da tentativa anterior, mas sem a participação do BTG Pactual. O Banco Safra, que chegou a fazer parte de um sindicato preliminar, também está fora do grupo.

A saída do BTG é decorrente da batalha judicial entre a corretora e o banco de investimentos. A XP Investimentos acusa o BTG de utilizar de informações para o IPO de 2017 para estruturar o modelo de negócios de sua corretora, o BTG Digital. Além disso, as duas empresas também brigam judicialmente pelos agentes autônomos de investimentos que antes detinham contrato de exclusividade com a XP, a qual alega que o BTG fez ofertas para que os agentes trocassem de plataforma. Os casos seguem na Justiça.

Voltando ao IPO, o Valor explica que, pelo desenho atual da oferta, o Itaú não deve vender suas ações em oferta secundária, mas teria sua atual participação, de 49,9%, diluída com a oferta primária. J.P. Morgan, Itaú BBA, Morgan Stanley, Bank of America Merrill Lynch, Bradesco BBI, Goldman Sachs e a própria XP devem coordenar o IPO.

Em junho, o Estadão informou da intenção da XP de abrir capital nos EUA, colocando como principal opção do grupo a Nasdaq, para aproveitar os múltiplos robustos observados nas aberturas de capital de empresas do setor de tecnologia em Nova York.

Na época, a publicação informou que um dos motivos que pode levar a XP a escolher a Nasdaq é o sucesso encontrado por outras empresas brasileiras que seguiram o mesmo caminho. Somente em 2018 foram a PagSeguro, a Stone, e a Arco Platform levantaram mais de US$ 5,34 bilhões na Bolsa de Nova York.

O Banco Safra, que chegou a fazer parte de um sindicato preliminar, também está fora do grupo.

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