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Cena externa endossa realização após máximas em novo dia cheio de balanços

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O tom negativo prevalecia na bolsa paulista nesta sexta-feira, em meio a movimentos de realização de lucros endossados pelo exterior desfavorável, com balanços corporativos também pesando no Ibovespa, entre eles o da BRF e da CVC.

Às 11:47, o Ibovespa caía 0,91%, a 108.587,69 pontos. O volume financeiro somava 4,43 bilhões de reais.

O declínio ocorre após o Ibovespa renovar máximas históricas na véspera, quando fechou a 109.580,57 pontos, acumulando ganho de 1,28% na semana.

A ausência de novidades no progresso das negociações comerciais entre Estados Unidos e China endossa cautela nos mercados de ações.

DESTAQUES

– BRF ON caía 1%, mesmo após registrar lucro líquido de 446 milhões de reais nas operações continuadas no terceiro trimestre, revertendo prejuízo de 860 milhões de reais um ano antes, em meio a efeitos tributários e queda sequencial em margens. Em teleconferência, executivos da companhia afirmaram que estão olhando para o quarto trimestre com otimismo em termos da demanda por alimentos no Brasil.

– CVC BRASIL ON desabava quase 10%, tendo no radar lucro líquido ajustado de 97,5 milhões de reais no terceiro trimestre no Brasil, quase estável em relação aos 97 milhões de reais um ano antes, conforme dados pro forma. A companhia também informou que o diretor de finanças Leopoldo Saboya renunciou. Em apresentação, a companhia afirmou que no terceiro trimestre suas operações de turismo de lazer tiveram impacto com o derramamento de óleo em praias do Nordeste.

– VALE ON caía 2%, com o setor de mineração e siderurgia acompanhando o movimento mais fraco de papéis similares na Europa diante da queda do preço do minério de ferro. USIMINAS PNA cedia 2,3% e CSN ON recuava 1,2%.

– IGUATEMI ON desvalorizava-se 2,4%, apesar do balanço trimestral, que mostrou lucro antes de juros impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 168,5 milhões de reais, alta de 19,4%, em relação ao mesmo período do ano anterior.

Por Paula Arend Laier

 

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