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Após iniciar em queda, Ibovespa ronda estabilidade com expectativa por EUA-China

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Após o Ibovespa abandonar o sinal de queda e retomar os 111 mil pontos, o índice opera perto da estabilidade. Os movimentos coincidem com a notícia de que negociadores dos EUA-China planejam adiar tarifas que estão programadas para o dia 15. A cinco dias do prazo para que os Estados Unidos iniciem a imposição de novas tarifas a produtos chineses, o secretário do Comércio americano, Wilbur Ross, disse nesta terça-feira, 10, que o importante é fechar acordo comercial apropriado com o governo chinês. Já o dólar, que havia desacelerado a alta, voltou a ganhar intensidade.

As bolsas europeias diminuíram as perdas, enquanto os mercados acionários de Nova York têm ligeiro ganho.

Internamente, o Ibovespa cedia 0,07%, aos 110.901,30, após atingir 111.184,37 pontos, às 11h26.

O impasse sino-americano segue elevando perspectiva de desaquecimento chinês. Em resposta à demanda fraca, os preços no atacado acentuaram o ritmo de deflação em novembro. Em contrapartida, a inflação ao consumidor no país asiático avançou ao maior nível em quase oito anos, impulsionada pelos preços de carne suína e de outros gêneros alimentícios.

O mau humor com a negociação comercial entre as duas maiores potências econômicas do globo levaram os mercados asiáticos a fecharem sem uma direção única e também justifica a queda dos mercados europeus, explica em nota a CM Capital Markets. A preocupação maior do momento, explica, é com a falta de um horizonte para que EUA e China cheguem a um acordo comercial e, com o prazo de 15 de dezembro para que os americanos comecem a impor novas tarifas ao país asiático, crescem as tensões.

O secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Sonny Perdue, disse que as novas imposições sobre US$ 156 bilhões em produtos chineses não devem ir adiante. “Mas, no mercado, impera a avaliação de que ‘todo cuidado é pouco’. Também pesam sobre as expectativas dos investidores a proximidade das eleições britânicas e as decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e do Banco Central Europeu (BCE)”, acrescenta.

O Fed e o Comitê de Política Monetária (Copom) iniciam suas reuniões nesta terça, com os resultados saindo na quarta-feira. Embora os investidores não esperem surpresas quanto aos respectivos resultados – juros caindo de 5,00% para 4,50% no Brasil e sendo mantidos entre 1,50% e 1,75% nos EUA -, há grande expectativa em relação aos comunicados dos dois BCs, diante dos sinais de aquecimento da economia doméstica e do dólar alto, e do pleno emprego nos EUA.

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