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Ibovespa supera 113 mil pontos pela 1ª vez com respaldo externo

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A bolsa paulista mantinha o viés positivo nesta segunda-feira, com o Ibovespa engatando a quarta alta seguida e superando os 113 mil pontos pela primeira vez no melhor momento, embalada pelo acordo comercial parcial entre China e Estados Unidos, além de perspectivas favoráveis para a economia brasileira.

Às 14:30, o Ibovespa subia 0,47 %, a 113.098,39 pontos.

O volume financeiro da sessão somava 5,6 bilhões de reais, em sessão também marcada pelo vencimento dos contratos opções sobre ações, que costuma ter entre as sérias mais líquidas papéis com peso relevante no índice.

Em nota a clientes, a XP Investimentos destacou que o otimismo é ajudado por esperanças de que o acordo comercial parcial anunciado entre China e EUA (na sexta-feira) diminua um dos principais riscos para as economias globais.

No domingo, a China suspendeu tarifas adicionais sobre alguns bens norte-americanos previstas para vigorar em 15 de dezembro, enquanto o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, disse que o acordo de fase 1 entre os dois países está concluído, restando apenas traduções e revisões de texto.

Ainda no exterior, os desempenhos da indústria e do varejo da China superaram as expectativas em novembro, com a produção industrial crescendo 6,2% sobre o ano anterior e as vendas no varejo avançando 8,0% na mesma base de comparação.

“Em dia de vencimento de opções, o mercado reflete o bom ambiente externo e sem nenhum pauta política relevante”, acrescentou a Elite Investimentos, em nota a clientes.

Do noticiário doméstico, pesquisa Focus do Banco Central mostrou melhora marginal nas previsões de economistas para o crescimento do PIB este ano – de 1,10% a 1,12% – e em 2020 – de 2,24% para 2,25%.

O índice Cielo (BOV:CIEL3) do varejo ampliado (ICVA) mostrou que as vendas no varejo brasileiro cresceram 5,2% em novembro ante o mesmo mês do ano passado, descontada a inflação, mantendo o ritmo de crescimento observado em outubro.

DESTAQUES

Via Varejo avançava 5%, maior alta do Ibovespa, ampliando a alta do ano, que já chega a 160%, apoiada em perspectivas de retomada da empresa após mudança do controle em meados deste ano. Magazine Luiza ON (BOV:MGLU3) tinha estabilidade e B2W ON (BOV:BTOW3) avançava 0,8%.

Vale ON (BOV:VALE3) mostrava elevação de 1,3%, principal suporte do Ibovespa, tendo de pano de fundo os dados melhores sobre a economia chinesa, além da trégua no embate comercial entre China e EUA. No setor de mineração e siderurgia, CSN ON (BOV:CSNA3) ganhava 2,2% e Gerdau PN (BOV:GGBR4) tinha alta de 0,5%, mas Usiminas (BOV:USIM5) ficava estável.

Santander Brasil (BOV:SANB11) valorizava-se 1,86%, maior alta entre bancos do Ibovespa. Banco do Brasil (BOV:BBAS3) subia 1%, Bradesco (BOV:BBDC4) ganhava 0,5% e Itaú Unibanco apreciava 0,4%. BTG Pactual (BOV:BPAC11) caía 0,4%.

Petrobras PN (BOV:PETR4) e Petrobras ON (BOV:PETR3) cediam 0,6% e 1%, respectivamente, apesar da alta dos preços do petróleo no exterior.

MRV (BOV:MRVE3) caía 1,4%, em sessão de ajustes após forte valorização na semana passada, de 17,3%, na esteira da sanção de mudanças nas regras do FGTS, com veto presidencial a determinadas alterações que analistas consideraram positivo para construtoras com foco na baixa renda.

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