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Nova declaração de Trump derruba os mercados mundiais

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ÁSIA: Os mercados asiáticos caíram na terça-feira, depois que o governo Trump provocou tensões comerciais em novas frentes.

As ações na Austrália lideraram as perdas na região, com o S & P / ASX 200 caindo 2,19% e fechando em 6.712,30 pontos. O Reserve Bank da Austrália disse na terça-feira que mantém as taxas de juros em um nível recorde de baixa de 0,75%, movimento que está de acordo com as expectativas da maioria dos analistas em uma pesquisa da Reuters. O banco central australiano reduziu as taxas três vezes desde junho deste ano. “A flexibilização da política monetária neste ano está apoiando o crescimento do emprego e da renda na Austrália e o retorno da inflação à meta de médio prazo”, afirmou o governador da RBA, Philip Lowe, em comunicado. As mineradoras tiveram um dia de queda. BHP caiu 1,8%, Fortescue Metals caiu 1,7%, enquanto Rio Tinto recuou 0,6%.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,20%. Os dados divulgados na segunda-feira mostraram que o volume total de vendas no varejo de outubro em Hong Kong caiu 26,2% ano a ano, seu pior declínio já registrado. A cidade etá sendo abalada por meses de protestos contra o governo.

O Nikkei do Japão fechou em baixa de 0,64, enquanto o índice Topix caiu 0,45%. O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,38%, com as ações da fabricante de chips SK Hynix caindo 2,24%.

As ações da China continental resistiram à tendência regional, à medida que se recuperavam de perdas anteriores. O composto de Xangai avançou 0,31%, enquanto o composto de Shenzhen ganhou 0,57%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan foi negociado 0,41% menor.

Trump disse em um tweet na segunda-feira: “O Brasil e a Argentina estão presidindo uma desvalorização maciça de suas moedas. O que não é bom para nossos agricultores. Portanto, com efeito imediato, restaurarei as tarifas de aço e alumínio enviados para os EUA desses países”. Segundo analistas, isso tem a ver com a eleição no próximo ano, com o intuito de ganhar votos e assim garantir um segundo mandato como presidente”.

O Representante de Comércio dos EUA disse na segunda-feira que pode aumentar tarifas de até 100% em certos produtos franceses, aumentando as tensões comerciais globais.

A incerteza também permanece na frente comercial EUA-China. Trump disse na segunda-feira que a China ainda quer fazer um acordo sobre comércio e vai esperar para ver o que acontece. Seus comentários vieram após o aquecimento das tensões entre as duas potências econômicas na semana passada, quando Trump assinou duas leis que apoiam os manifestantes em Hong Kong e com um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China dizendo na sexta-feira que Pequim tomará ”fortes contramedidas”. contra Washington.

EUROPA: A maioria das bolsas europeias recuperavam durante a sessão de terça-feira depois de encerrar o pregão de segunda-feira com a pior queda desde 2 de outubro, devido preocupações com o setor de manufatura dos EUA e a reintrodução de tarifas dos EUA contra o Brasil e na Argentina.

O pan-europeu Stoxx 600 avançava 0,55%, mas cai 0,11% ainda na parte da manhã. Ações do setor de recursos básicos caem, pois o setor é altamente volátil ao comércio global e às notícias sobre metais. O presidente Donald Trump anunciou tarifas sobre as importações de aço e alumínio do Brasil e Argentina na segunda-feira, provocando mais tensões comerciais globais. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 2,1%, Antofagasta recua 2,4%, BHP cai 2,8% e Rio Tinto perde 1,7%.

Além disso, o representante comercial dos EUA também disse na segunda-feira que poderia cobrar impostos de até 100% em certos produtos franceses após a decisão da França de aplicar imposto às empresas digitais. O escritório de comércio dos EUA concluiu que a taxação francesa é prejudicial para as empresas de tecnologia dos EUA. As ações de empresas francesas de artigos de luxo caem com o noticiário. Kering, Hermes e LVMH recuam.

Enquanto isso, os investidores estão monitorando reuniões com os líderes da Otan que se reúnem no Reino Unido para celebrar o 70º aniversário da organização. O primeiro-ministro Boris Johnson está recebendo a chanceler alemã Angela Merkel, o presidente francês Emmanuel Macron e o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, entre outros.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA abriram em alta mas voltam para o território negativo, após o presidente Donald Trump dizer na terça-feira que seria melhor esperar as eleições de 2020 para fechar um acordo comercial com a China.

“De certa forma, gosto da ideia de esperar a eleição para acordo com a China, mas eles querem fazer um acordo agora e veremos se o acordo dará ou não certo”, disse Trump a repórteres em Londres.

As bolsas recuaram frente a uma máxima de oito semanas na segunda-feira, com o nervosismo comercial renovado e com dados de manufatura mostrando uma contração contínua em novembro.

O foco do mercado está amplamente sintonizado com a evolução do comércio global, após a decisão do presidente Donald Trump de impor tarifas de aço e alumínio sobre as importações do Brasil e da Argentina e ameaçar taxar produtos franceses.

Antes de sua viagem a Londres na segunda-feira, Trump disse que estava “muito feliz” pelas duas maiores economias do mundo mantendo conversas para tentar garantir o chamado acordo de “primeira fase”. O presidente dos EUA se juntou a outros líderes mundiais na capital do Reino Unido por conta do 70º aniversário da OTAN.

Na frente de dados, o último relatório financeiro trimestral será divulgado às 12h00 e as vendas de veículos leves para novembro marcados deverá sair um pouco mais tarde.

ÍNDICES FUTUROS – 7h30:
Dow: -0,37%
SP500: -0,32%
NASDAQ: -0,44%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

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