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A projeção para a expansão do PIB saiu de 2,17% para 1,99% no Boletim Focus desta segunda-feira

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No Boletim Focus, desta segunda-feira (09/03), as instituições financeiras consultadas pelo Banco Central do Brasil voltaram a elevar as projeções para a inflação. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) saiu de 3,19% para 3,20%. Para 2021, a previsão para o IPCA é de 3,75%. Para 2022, as estimativas ficaram em 3,50% e também 3,50% para 2023.

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) saiu de 2,17% para 1,99% para 2020. Para 2021, a estimativa é de 2,50%. Para 2022, as projeções são de 2,50% e também para 2023.

A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar ficou em R$4,20 para este ano. Para 2021, a projeção saiu de R$4,15 para R$4,20. Já para 2022 ficou em R$4,16 e R$4,20 para 2023.

A projeção para a taxa básica de juros, a Selic, é de 4,25% para 2020. Para 2021, os analistas destacam a queda de 5,75% para 5,50%. Para 2022, a projeção é de 6,50% e também o mesmo número para 2023.

A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada nas negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Por Último Instante

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