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Boletim focus projeta novos cortes da Selic e dólar mais alto

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O Banco central divulgou na manhã desta segunda-feira o boletim Focus projetando corte da taxa Selic, corte no crescimento do PIB e aumento do dólar.

A pesquisa Focus cortou a projeção da taxa Selic de 3,50% para 3,25% em 2020 e um corte de 5% para 4,75% no ano que vem.

A projeção de crescimento do PIB teve um corte de -0,48% para -1,18% e eleva o dólar de R$4,30 para R$4,40 em 2021.

Economistas consultados pelo Banco Central passaram a ver uma contração ainda mais forte no Produto Interno Bruto em 2020, em meio à crise do coronavírus, enquanto projetam mais cortes na taxa básica de juros ate o ano que vem. De acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, a nova projeção para a variação do PIB deste ano é de queda de 1,18%, contra queda de 0,48% na semana anterior. O número, porém, está longe das novas previsões anunciadas na semana passada, que veem a economia brasileira encolher mais de 5% neste ano, como consequência da parada da atividade no Brasil e no mundo, com as restrições de circulação para conter o contágio do vírus. Para 2021, a estimativa do Focus é que o país ainda cresça 2,50%, mesma projeção da semana anterior.

Enquanto o PIB encolhe, o mercado vê espaço para novos cortes na taxa Selic, além do já projetado na semana passada. Agora, a mediada dos cerca de cem economistas consultados pelo BC prevê que a taxa recue mais 50 pontos-base, terminando 2020 em 3,25% ao ano, contra os 3,50% da semana anterior e os 3,75% ao ano atuais. Para 2021, a projeção para a Selic também caiu: de 5% para 4,75% ao ano. Os números contrastam com as declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em live organizada pela XP Investimentos, em que reafirmou estar confortável com o atual patamar do juro básico. A estimativa para o dólar, por sua vez, permaneceu inalterada em R$4,50 neste ano, mas elevada de R$4,30 para R$4,40 no ano que vem. Já a projeção para a inflação medida pelo IPCA foi cortada para 2020 e 2021. Neste ano, a inflação deve fechar em 2,72%, ante 2,94% projetados na semana passada; no ano que vem, o IPCA recuou a 3,50%, contra os 3,57% da semana anterior

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