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Guedes: Sigo com mesmo apoio de Bolsonaro

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira que está absolutamente igual e que segue com a mesma energia e determinação, com apoio do presidente Jair Bolsonaro.

Em conversa virtual promovida pelo Mercado & Consumo, Guedes fez menção a uma estimativa de queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 6% este ano, sem especificá-la, mas ponderou que o cálculo pressupunha que uma contração de 2% viria somente pelo choque externo por conta da crise, sendo que esse efeito ainda não apareceu.

Segundo Guedes, as quedas nas exportações para Estados Unidos, Argentina e, em menor grau, para a Europa estão sendo compensadas pelo aumento das exportações do agronegócio para Ásia, particularmente China.

“É inegável que o isolamento social começa a desarticulação da economia, a velocidade de saída da crise vai depender de mantermos os sinais vitais”, disse ele, frisando a importância da safra, do escoamento da produção e da manutenção da cadeia de pagamentos na economia.

Ajuda a Estados e municípios será de R$120-130 bi

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quarta-feira que a ajuda direta da União a Estados e municípios será de 120 bilhões a 130 bilhões de reais e que sairá em breve, com o texto sendo formatado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Em conversa virtual promovida pelo Mercado & Consumo, Guedes afirmou que Alcolumbre, relator do projeto, apoiou a intenção do governo de promover o congelamento dos salários do funcionalismo por 18 meses como contrapartida à injeção de recursos aos entes subnacionais.

“Se vamos mandar 120, 130 bilhões em alta velocidade para Estados e municípios, esse dinheiro não pode virar aumento de salário”, disse.

O ministro avaliou que o país parece estar resistindo bem ao impacto inicial da crise do coronavírus no mercado de trabalho. Segundo Guedes, com as medidas do governo que permitiram a negociação de jornada e salários, a estimativa é de que 4,3 milhões de empregos foram preservados.

PAC é buraco já cavado, não dá para cavar mais fundo

Um programa para acelerar a economia por meio de grandes obras públicas já foi tentado e não deu certo, avaliou o ministro da Economia, Paulo Guedes, frisando que é o investimento privado que alavancará o Produto Interno Bruto (PIB).

“O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) já deu errado, você já cavou o buraco, solução não pode ser cavar mais fundo”, disse ele nesta quarta-feira, em conversa virtual promovida pelo Mercado & Consumo.

“Pode até ter um ministério ou outro que tem ideia dessa, mas não encaixa”, completou.

*Com Reuters

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