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Mirae Asset atualiza carteira mensal de abril; confira a nova composição

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A Mirae Asset divulgou na manhã desta quarta-feira a atualização da carteira recomendada para abril, com realização de importantes mudanças em sua composição. Os analistas optaram por realizar três trocas dos dez ativos que fazem parte.

Em março, as recomendações acumularam perdas de 33,20%, tendo um desempenho pior ao do Ibovespa, que caiu 29,9% no terceiro mês do ano. A performance menor pior do período ficou para o os papéis da Rumo (RAIL3), que perderam 7,0%. Na ponta oposta, Via Varejo (VVAR3) cedeu 61,8%.

Na carteira de dividendos, as perdas foram de 25,9%, ficando quase empatada com o índice de referência da bolsa, que cedeu 25,5% no período. A menor queda ficou para Taesa (TAEE11) e Cteep, com -13,9% e a maior queda para Itaú Unibanco, em 40,8%.

Na de small caps, as perdas foram de 32,5%, ganhando do índice e referência da bolsa, que perdeu 35,1% no período. A menor queda ficou para Bradespar (BRAP4), com 12,7% e a maior para Via Varejo, em 61,8%

O mês começa com as atenções voltadas a erradicação do Coronavírus. A preocupação geral é que a propagação da doença continue se apresentando em progressão geométrica fora da China, já que por lá já há sinais de contenção da doença e retomada da economia.

O temor continuará sendo que uma parada mais longa cause sequelas irreparáveis para empresas e empregos. Por conta deste aspecto entrou em cena ruídos que se conflitam entre a OMS/população e governos.

O argumento de um lado é de que se o prazo for muito longo irá prejudicar as economias, com forte crescimento do desemprego e falência de empresas e por outro lado se encurtar o prazo existe o risco de elevação de pessoas contaminadas em um curto espaço de tempo, o que pode gerar uma catástrofe nos hospitais com a elevação da curva de pessoas internadas.  A decisão para este tema é que vai sinalizar se o mundo caminhará para uma retomada em “V”, “U” ou “L” no 2S20.

Os indicadores econômicos que serão divulgados ao longo do mês, fora da China, devem decepcionar e esforços para recuperação das economias devem ser o tema para o período.

Composição:

Meta: BRF (BRFS3), Cogna, Fleury (FLRY3), Petrobras (PETR4), Itaú Unibanco, Magazine Luiza (MGLU3), Pão de Açúcar, Raia Drogasil (RADL3) e Vale (VALE3).

Dividendos: BB Seguridade (BBSE3), Cemig (CMIG4), Engie (EGIE3), Fleury, Itaú Unibanco, Itaúsa, Porto Seguro (PSSA3), Sanepar (SAPR11), TAESA e Cteep.

Small Caps: AES Tietê, Bradespar, Cyrela (CYRE3), EDP (ENBR3) do Brasil, Fleury, Marfrig (MRFG3), Saneár, TAESA, Via Varejo e Yduqs.

Por Gabriel Codas

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