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Operação de socorro das aéreas prevê emissão de debêntures

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tenta fechar nesta semana a operação de socorro às companhias aéreas e prevê a emissão de debêntures simples, com prazo de cinco anos, no valor total de R$ 8 bilhões a R$ 10 bilhões.

A ideia do BNDES e do governo é trabalhar um custo mínimo às empresas, com TLP (taxa de longo prazo) mais o spread básico do banco, que hoje está em 1,3% ao ano. Os papéis devem ter um ano de carência para pagamento dos juros e dois anos para o pagamento do montante principal.

As debêntures não serão conversíveis em participação acionária, mas junto serão lançados bônus de subscrição que darão aos seus detentores o direito de entrar no capital das companhias. Esses bônus podem ser negociados no mercado secundário. A expectativa do BNDES, inclusive, é que aéreas estrangeiras possam eventualmente aproveitar o fim da restrição a estrangeiros no setor para ficar com participações nas empresas brasileiras.

Cada empresa receberá de R$ 2,5 bilhões a R$ 3,5 bilhões. O socorro está sendo coordenado pelo BNDES com um sindicato de bancos comerciais. No caso das aéreas, quem lidera essa operação do lado privado é o Bradesco — cada setor ajudado pelo governo tem uma instituição financeira à frente.

Segundo matéria do Valor econômico, um ponto de impasse é em relação a precipitação do valor de mercado das ações das empresas (BOV:AZUL4) e (BOV:GOLL4). As aéreas defendem o preço antes da pandemia mas BNDES e bancos resistem.

Os papéis da Azul caíram 72,44% desde o começo de 2020.

A UBS fez uma recomendação neutra do papel com preço-alvo em R$ 17,40 e o Bradesco BBI manteve recomendação Outperform com preço-alvo em R$ 28,00.

Os papéis da Gol caíram 67,34% em 2020 e teve as mesmas recomendações dos bancos que sua concorrente, com preço-alvo em R$ 12,00 (UBS) e R$ 20,00 (BBI).

Demanda por vôos domésticos caiu 32,9%

Dados da Anac mostram que a demanda doméstica por voos domésticos caiu 32,9% em março em relação a igual período de 2019. A procura por viagens aéreas para fora do País teve queda de 42,4% no terceiro mês de 2020, por conta da crise do novo coronavírus.

 

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