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No Boletim Focus, desta segunda-feira (15/06), as instituições financeiras consultadas pelo Banco Central do Brasil reduziram as projeções para a inflação. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 1,53% para 1,60%. Para 2021, a previsão para o IPCA caiu de 3,10% para 3,00%. Para 2022, as estimativas ficaram em 3,50% e também 3,50% para 2023.

Dessa forma, a elevação dos preços continua inferior à meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para 2020, de 4%. A meta tem uma tolerância de 1,5 ponto percentual, podendo ir de 2,5% até 5,5%.

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) saiu de menos 6,48% para menos 6,51% para este ano. Para 2021, a estimativa permaneceu em 3,50%. As projeções ficaram em 2,50% para 2022 e 23.

No dia 29 de maio, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a queda de 1,5% do PIB referente ao primeiro trimestre deste ano.

Esse período foi parcialmente influenciado pela pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19), uma vez que as medidas de isolamento social começaram a ser implementadas em meados de março. A divulgação do resultado do segundo trimestre será realizada em 1º de setembro.

A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar saiu de R$5,40 para R$5,20 este ano. Para 2021, a projeção saiu de R$5,08 para R$5,00. Já para 2022, a projeção ficou em R$4,80 e também em 2023.

A projeção para a taxa básica de juros, a Selic, permaneceu em 2,25% em 2020. Para 2021, os analistas reduziram de 3,50% para 3,00%. As projeções ficaram em 5% e 6,00% para 2022 e 23.

A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada nas negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

 

 

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