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Braskem vê demanda cair 20% no início do 2º tri no Brasil, mas prevê recuperação

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A demanda por produtos petroquímicos no Brasil chegou a cair cerca de 20% em abril, no comparativo anual, mas em maio foi melhor que o esperado e a expectativa é de manter recuperação neste mês, encerrando o ano com baixa de um dígito, afirmou um executivo da Braskem, nesta quarta-feira.

“Vimos a maior parte do impacto (das medidas de quarentena) vindo em abril. Vimos uma redução na demanda de 20% e em maio os times comerciais estavam bem preocupados e achavam que a demanda seria pior, mas o que vimos em maio foi melhor que o esperado”, disse o diretor financeiro da Braskem (BOV:BRKM5), Pedro Teixeira de Freitas, em teleconferência com analistas.

A Braskem teve prejuízo de 4 bilhões de reais no primeiro trimestre, impactada pela desvalorização do real contra o dólar.

“Para junho, a expectativa é de continuação na recuperação…No ano, no Brasil, a demanda vai ser 5% a 6% menor que ano passado”, acrescentou o executivo.

As ações da Braskem tinham queda de 4% às 13h50, enquanto o Ibovespa mostrava valorização de 2,1%.

Segundo o executivo, a Braskem deve reduzir a alavancagem até o fim do ano, diante da expectativa de melhora nos resultados a partir do terceiro trimestre. Esta melhora será puxada por uma situação de custos menores e continuação no movimento de recuperação na demanda.

Freitas disse que a Braskem montou estoques um pouco maiores que o necessário no segundo trimestre diante da queda no preço do petróleo. Esse inventário a custo menor, aliado à manutenção nos “spreads petroquímicos” deve ajudar o desempenho nos próximos meses. “Temos mais vantagem de custo agora, o que deve se traduzir nos resultados do terceiro trimestre.”

O executivo afirmou que a Braskem está operando a 85% de sua capacidade nos Estados Unidos e que as vendas no México “foram boas em maio” e seguem em processo de melhoria.

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