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Petrobras registra queda de 31% dos casos de furto de combustíveis em dutos

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O furto de combustíveis a partir de dutos da Petrobras (BOV:PETR4) teve queda de 31% em um ano, informou a companhia nesta segunda-feira (8). A redução, segundo a petroleira, é resultado do Programa Integrado de Proteção de Dutos, implementado em junho do ano passado, após uma criança morrer em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, vítima de um vazamento de gasolina após furto em duto.

Segundo a Petrobras, a redução percentual equivale a uma economia de 3,4 milhões de litros de combustíveis em um ano.

Um ano antes de criar o programa de proteção de dutos, a companhia registrou recorde de furtos, com 261 incidentes registrados nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo em 2018. Em 2019, segundo a companhia, foram registrados 203 casos. Em 2020, foram 101 ocorrências até maio. O objetivo da Petrobras é reduzir em 75% o número de ocorrências até 2021.

A Petrobras enfatizou que o furto de combustíveis em dutos é um crime que coloca em risco a população e o meio ambiente. Exemplo disso é a morte da menina Ana Cristina Pacheco Luciano, de 9 anos, em maio de 2019.

A criança teve 80% do corpo queimado ao cair numa poça de gasolina no vazamento de um oleoduto alvo de furto em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O furto aconteceu no dia 26 de abril de 2019 e a garota morreu quase um mês depois. Quatro suspeitos de participarem do crime foram presos em uma operação da Polícia Civil na Baixada Fluminense.

Além de buscar ações integradas com os governos federal e estaduais para combater os furtos, o programa de proteção de dutos conta com o monitoramento 24 horas da malha de dutos por meio de mais de uma centena de sistemas que permitem identificar e localizar os furtos.

Ainda segundo a petroleira, está em pauta no Congresso Nacional um projeto que prevê o endurecimento da pena para quem pratica o furto de combustível, que atualmente é comparável ao crime de furto comum.

“Apesar de o transporte de combustíveis por dutos ser seguro e eficiente, as intervenções criminosas podem trazer consequências graves para a comunidade, como incêndios, explosões, vazamentos, poluição e contaminação de áreas ambientalmente sensíveis”, enfatizou a companhia.

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