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UBS eleva preço-alvo de Lojas Americanas, mantém compra por demanda no e-commerce

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O UBS elevou o preço-alvo das ações preferenciais da Lojas Americanas (BOV:LAME4) de R$34,00 para R$37,00, mantendo a recomendação de compra, após incorporar os resultados do primeiro trimestre e atualizar o valor da participação da companhia na B2W (BOV:BTOW3), dona do site Americanas.com, além da melhora do capital de giro. A nova meta tem um potencial de alta implícito de 24,16% ante o fechamento de ontem.
A equipe de analistas liderada por Gustavo Piras Oliveira diz que a rede deve se beneficiar do aumento da demanda no e-commerce por conta da pandemia e destacam esforços para crescer com o digital. Na visão do banco, a empresa consolidou iniciativas chamadas de O2O ou Online-to-Offline, quando o cliente pode retirar na loja um produto comprado pela internet. Para o UBS, o O2O da Americanas pode gerar R$6,9 bilhões em receitas para as operações físicas até 2022. No primeiro trimestre, iniciativas O2O foram responsáveis por um ganho de R$530 milhões do GMV, preço de venda cobrado ao cliente multiplicado pelo número de itens vendidos da B2W e Americanas.
Os analistas indicam que o avanço do preço-alvo foi parcialmente prejudicado pelo fechamento das lojas físicas, em função das medidas de quarentena, e o maior custo médio ponderado de capital, mas reafirmam que a tese de investimento da Lojas Americanas permanece intacta. Lojas Americanas fechou a R$30,14.

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