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Blockchain Internet of Services (IOST) deseja ampliar seu escopo neste segundo semestre

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O whitepaper do blockchain “Internet of Services” (IOST) foi escrito em 31 de dezembro de 2017. Propõe um “paradigma inovador e seguro de blockchain criado para fornecer escalabilidade horizontal e alta taxa de processamento para transações”.

O IOStoken (IOST) é usado para realizar pagamentos de bens e serviços na plataforma e é pago como uma comissão a validadores como compensação pela execução de contratos autônomos, processamento de mensagens e gerenciamento de transações.

Atualmente, IOST possui uma capitalização de mercado de US$ 95 milhões. O token é negociado a US$ 0,0063 e seu valor aumentou cerca de 4,91% na última semana.

A plataforma IOS foi criada para fornecer uma forma descentralizada de trocar bens e serviços e permitir que desenvolvedores utilizem aplicações descentralizadas (dapps) de grande escala. Grandes investidores no projeto incluem Sequoia, Matrix e ZhenFund.

Ao implementar uma nova arquitetura de sharding e mecanismo de consenso, o sistema IOS consegue processar até cem mil transações seguras por segundo.

IOS usa um mecanismo de consenso chamado proof-of-believability (PoB), híbrido do modelo de consenso proof-of-stake (PoS), onde nós da rede são selecionados com base em seu staking, bem como por suas contribuições e comportamentos anteriores.

O blockchain IOS implementa um sistema de subtokens baseados em reputação, que usa tokens chamados “servis”. Servis são tokens não negociáveis e distribuídos como recompensa a bons agentes no ecossistema que influenciam o processo de escolha do próximo validador.

O sistema PoB possui inúmeros fatores para cumprimento dos nós, incluindo saldo de IOST, saldo de servis, número de avaliações positivas dos nós e histórico de transação dos nós.

A plataforma também usa um sistema chamado Repartição Eficaz Distribuída (do inglês “Efficient Distributed Sharding”, ou EDS). “Sharding” é uma forma de dividir uma base de dados.

Transmite a carga de trabalho computacional e de armazenamento em uma rede ponto a ponto (P2P) para que cada nó não seja responsável pelo processamento de toda a carga transacional da rede.

O whitepaper do IOS sugere que podemos considerar cada divisão em seu blockchain como uma rede em miniatura que executa seu próprio protocolo de consenso paralelamente.

Isso significa que a rede inteira não precisa validar o mesmo conjunto de transações e subseções de transações podem ser operadas por inúmeros grupos de consenso de forma simultânea.

Algumas das maiores conquistas atingidas no primeiro semestre de 2020 incluem uma atualização à rede principal da plataforma, de Olympus v3.3.2 para v3.3.5.

A equipe indicou, em uma publicação recente, que essa nova rede principal é “mais segura, fácil de usar, rápida, descentralizada e de alta escalabilidade”.

O parceiro IOST ou programa de nós também foi atualizado no primeiro semestre e a plataforma migrou para um novo Mecanismo de Staking, para sua quarta versão.

A política de incentivos dos parceiros IOST também foi atualizada para fornecer mais recompensas para nós parceiros que realizam contribuições extras ao ecossistema.

Em termos de implementação com empresas e governos, IOST e seu braço empresarial Aiou Technology firmaram inúmeras cooperações no primeiro semestre.

Essas cooperações incluem a criação da plataforma de publicidade de informações de caridade Shanyiou para promover a transparência de caridade e ajudar na prevenção e controle de pandemias na China junto com a Blockchain Services Network (BSN).

BSN é o primeiro consórcio de blockchain nacional da China e busca alavancar os benefícios da tecnologia para promover uma infraestrutura global de serviços tecnológicos de registro distribuído entre redes, regiões e empresas.

Em 1º de julho, a plataforma Shanyiou da IOST foi selecionada como a Aplicação Oficial Designada pela China na categoria de bem-estar e caridade (Imagem: Medium/IOST)

Juntos, também assinaram um memorando de compreensão com a Universidade de Zurique, entraram para a Hyperledger, cooperação de código aberto de blockchain, e colaboraram com a instituição médica japonesa Pracs para criar um sistema de registros médicos em blockchain.

Para o segundo semestre de 2020, o grupo IOST sugere que “irá explorar completamente o ecossistema DeFi [de finanças descentralizadas]”.

Outras metas incluem a criação de um sistema mais ricos de parceiros de nós; a implementação e otimização de um mecanismo de governança no blockchain IOST; e o desenvolvimento complacente em regiões como Japão, Coreia do Sul, Estados Unidos e Vietnã.

A equipe também deseja expandir a segunda versão de um plano comunitário e otimização da estrutura principal da comunidade e cooperar com indústrias tradicionais na aplicação de tokens não fungíveis (NFT).

Além disso, deseja utilizar a tecnologia de provas de conhecimento zero para melhorar a privacidade de usuários, bem como implementar e aplicar tecnologia entre blockchains.

Ontem (22), IOST anunciou uma parceria com ProDeFi, uma rede financeira descentralizada.

ProDeFi utiliza uma abordagem semicentralizada, onde o risco de empréstimos é compensado por meio de mecanismos clássicos, como procedimentos de Conheça seu Cliente (KYC), agências de risco de crédito e processos judiciais tradicionais.

A publicação que anunciou o acordo sugere que IOST e ProDeFi têm recursos e aspectos que se complementam e a parceria abrirá as portas das finanças clássicas para benefícios de blockchain enquanto também impulsiona maior acesso à rede blockchain de alta velocidade da IOST.

Traduzido e editado por Daniela Pereira do Nascimento

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