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Petrobras prepara contratação da maior plataforma do Brasil em Búzios, dizem fontes

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A Petrobras (BOV:PETR3) prepara a contratação do que deve ser a maior plataforma de petróleo do Brasil, para o campo gigante de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, segundo duas pessoas com conhecimento do assunto.

A empresa está considerando uma unidade flutuante do tipo FPSO capaz de processar 225.000 barris por dia. É mais do que a maior plataforma já contratada no Brasil até hoje, pela norueguesa Equinor, para o campo de Bacalhau, disse uma das pessoas.

A estatal planeja abrir competição em modelo de arrendamento, até o fim de agosto, disseram as pessoas.

O contrato envolveria somas vultosas, com a empresa avançando em investimentos no pré-sal apesar da pandemia, que impactou severamente as petroleiras globais.

Plataformas deste tipo e tamanho —em formato de navio, que armazena e descarrega petróleo, muito usada para campos em águas profundas— podem custar entre 2,5 bilhões e 3 bilhões de dólares para serem construídas.

Em geral, a empresa vencedora de tais licitações constrói a plataforma e fecha contrato de arrendamento com a Petrobras por 15 a 20 anos, e as taxas podem chegar a até 1 milhão de dólares por dia.

Este será o sétimo FPSO em Búzios, o segundo campo mais produtivo do Brasil e uma das maiores descobertas em águas profundas deste século, disseram as pessoas.

O movimento mostra o apetite da Petrobras de avançar na aposta em seus campos mais produtivos, apesar de a recente contração dos preços do petróleo ter feito a estatal revisar para baixo planos de investimento.

A nova pandemia de coronavírus manteve os consumidores em casa e reduziu a demanda por vários combustíveis no mundo.

A competição pelo FPSO deve levar vários meses, disseram as pessoas, que pediram anonimato, já que os planos não são públicos.

Cerca de dez empresas foram pré-qualificadas pela Petrobras para competir, disse uma das pessoas, incluindo os maiores arrendadores de FPSO do mundo, como a japonesa Modec e a holandesa SBM Offshore NV.

Petrobras, Modec e SBM declinaram de comentar.

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