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Banco Central dá sinal verde a união entre Banco do Brasil e UBS

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O Banco Central (BC) aprovou a joint venture firmada entre Banco do Brasil (BB) e UBS na área de banco de investimentos.

O Banco do Brasil (BOV:BBAS3) informou na noite desta segunda, 24, que o Banco Central aprovou sem restrições a parceria estratégica entre o BB – Banco de Investimento (BB-BI), subsidiária integral do BB, e o UBS (Suíça) para atuação em atividades de banco de investimentos e de corretora de títulos e valores mobiliários no segmento institucional.

A joint venture entre Banco do Brasil e UBS está prevista para entrar em operação em outubro. Conforme o anúncio feito em novembro do ano passado, o banco suíço ficará com 50,01% do capital e aportará sua corretora na nova empresa. Na ocasião, os sócios também informaram que poderia haver algum desembolso entre eles para balancear as participações acionárias previstas no acordo.

O Banco Central do Brasil também aprovou as participações diretas e indiretas do BB e do BB-BI no capital social das empresas UBS Brasil Serviços de Assessoria Financeira, UBS Brasil Banco de Investimento, UBS Brasil Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários, UBS Brasil Holding Financeira e UBS Trading (Argentina), no percentual de até 49,99%.

“A concretização da parceria está condicionada ao atendimento de condições contratuais precedentes ao fechamento. Demais informações, inclusive sobre a estrutura da gestão da nova companhia, serão divulgadas oportunamente, quando da formalização da parceria”, acrescentou o BB.

Recentemente, André Brandão foi confirmado como novo presidente do Banco do Brasil. Ele deixou o cargo de diretor de Global Banking e Markets para as Américas do HSBC para suceder a Rubem Novaes.

Banco do Brasil registrou lucro líquido contábil de R$ 3,2 bilhões no 2º trimestre. O resultado representa uma queda de 23,7% em relação ao mesmo período do ano passado (R$ 4,2 bilhões). Segundo o BB, o resultado foi influenciado, principalmente, “pela resiliência da margem financeira bruta, pressão nas receitas com prestação de serviços, diminuição das despesas com risco legal e aumento da PCLD (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa)”

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